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Terror chinês: Shein explode e vende mais que Renner, Riachuelo e C&A

Shein, varejista de roupas on-line da China, se tornou um pesadelo para as principais lojas de roupas do Brasil. Entenda o que está acontecendo.



A Shein é uma das marcas de moda mais populares e acessíveis do mundo. Recentemente, a marca ultrapassou Renner, Riachuelo e C&A em vendas na internet. Com sede na China, a empresa tem se expandido rapidamente para outros países, incluindo o Brasil, onde tem ganhado cada vez mais adeptos.

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A Shein se destaca por oferecer roupas, acessórios e artigos de decoração a preços extremamente acessíveis. Além disso, a empresa tem uma ampla variedade de estilos, desde peças clássicas a tendências da moda mais recentes.

A popularidade da Shein cresceu exponencialmente com a popularidade do comércio eletrônico. A empresa tem uma presença forte na internet, com uma loja virtual fácil de usar e entregas rápidas. Além disso, a Shein tem um forte domínio nas redes sociais, com milhões de seguidores em todo o mundo.

Outra razão para a popularidade da Shein é sua política de moda acessível. A empresa acredita que todos devem ter acesso à moda, independentemente do orçamento, e trabalha para oferecer peças de alta qualidade a preços acessíveis.

Concorrência

A Shein, varejista de roupas on-line da China, se tornou um pesadelo para as principais lojas de roupas do Brasil, de acordo com uma pesquisa realizada pela Aster Capital. Outro competidor surpreendente, o Mercado Livre, também está ganhando terreno no mercado de moda on-line.

Juntos, Shein e Mercado Livre movimentaram mais de R$ 13,5 bilhões no último ano, enquanto as lojas de roupas tradicionais, como Dafiti, Renner, Soma, Arezzo, Guararapes/Riachuelo e C&A, somadas, movimentaram cerca de R$ 7,3 bilhões.

De acordo com Rodrigo Nasser, sócio da Aster Capital, “empresas como Renner, Guararapes e C&A têm um desafio pela frente por conta da situação de crédito e da Shein, que atende um público semelhante e tem uma força assustadora”. Em relação ao Mercado Livre, Nasser afirma que “tem uma quantidade de sellers tão grande que em qualquer vertical é importante”.

O Bank of America também destacou a ameaça da Shein aos varejistas tradicionais, rebaixando o preço-alvo das ações da Renner de R$ 35 para R$ 25, após uma pesquisa que descobriu que os preços da Renner são 2,7 vezes maiores do que os de produtos similares da Shein.




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