scorecardresearch ghost pixel



Após 46 anos, fortuna de Elvis Presley ainda é motivo de briga em família

Mesmo que 46 anos de sua morte tenham se passado, a fortuna deixada por Elvis Presley cria novamente uma briga judicial. Entenda o caso!



Quando os grandes famosos morrem, a curiosidade dos fãs é atiçada por diversas coisas, principalmente para o que será feito da grande herança deixada por eles. Os bens deixados podem acabar criando briga entre os familiares. Esse é o caso da família Presley que, mesmo após décadas da morte de Elvis, continua sendo motivo de discórdia.

Leia mais: ‘Esquecido no churrasco’: príncipe estaria com medo de ficar sem herança da rainha

Para deixar a situação ainda mais complicada, Lisa Marie Presley morreu subitamente aos 54 anos recentemente. A mãe da filha de Elvis foi ao tribunal e contestou a validade dos documentos que afirmavam que a sua neta, a atriz Riley Keough, seria a única administradora válida da fortuna deixada por Elvis Presley.

Mesmo com todo o impasse judicial, a marca de Elvis ainda rende mais de US$ 100 milhões anualmente. Apesar disso, os documentos judiciais afirmam que a família recebe somente uma pequena parte desses lucros. Lisa e seu gerente venderam cerca de 85% da Elvis Presley Enterprises e receberam US$ 97 milhões por isso.

Qual foi a fortuna deixada por Elvis Presley?

O astro do rock faleceu em 1977 de um modo inusitado. Na época, a fortuna deixada por Elvis estava estimada em US$ 5 milhões, contudo os seus gastos eram muito superiores à sua receita, que era limitada devido a um acordo feito com seu antigo empresário.

O acordo afirmava que Tom Parker tinha direito a metade da renda de Presley. Ele recebeu quase metade dos US$ 6,4 milhões pagos pela RCA Records quando Elvis abriu mão dos direitos autorais das gravações. Já o restante do valor foi destinado à Lisa Marie, que era a única beneficiária do artista após a morte dos membros da família Presley.

Ao se divorciar de Elvis quatro anos antes da morte do cantor, Priscilla Presley se tornou a administradora do fundo deixado por ele. É graças a ela que esse patrimônio se tornou algo lucrativo.

Abrir a Graceland para o público em 1982 foi fundamental para isso.

Mas afinal, qual a briga da família Presley?

De acordo com os documentos judiciais, os ativos tiveram um crescimento e somavam mais de US$ 100 milhões em 2005. Os valores haviam sido transferidos para o Promenade Trust, estabelecido por Lisa Marie em 1993. Ela era a única beneficiária enquanto Priscilla e Barry Siegel, gerentes dos bens da família, eram os curadores.

Foi nesse momento que os “11 anos de odisseia para a ruína financeira” começaram, como dito pelos advogados de Lisa Marie. Em 2018, parte da briga chegou a conhecimento do público, com Siegel afirmando que o fundo rendia milhões anualmente. Apesar disso, “os gastos excessivo e contínuos de Lisa e a sua dependência de crédito” faziam com que os números ficassem em déficit.

Após a morte de Lisa Marie, Priscilla entrou com uma ação no Tribunal Superior de Los Angeles para contestar uma emenda no fundo que foi supostamente autorizada pela filha. De acordo com a emenda, Priscilla e Siegel não são mais os curadores do fundo. Os advogados da ex-mulher de Elvis afirmam que Lisa nunca entregou a emenda para a sua mãe, além da assinatura de Lisa Marie não condizer com a verdadeira caligrafia dela.




Veja mais sobre

Voltar ao topo

Deixe um comentário