Enviar ou receber um Pix tornou-se uma coisa bastante comum no dia a dia dos brasileiros. O sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central em 2020 é hoje a forma preferida dos cidadãos de realizar suas transações financeiras cotidianas.
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O problema é que com o avanço da plataforma, criminosos se aproveitam para criar novos golpes e espalhar notícias falsas. Desde que foi lançado, o Pix já foi alvo de diversos esquemas diferentes que vitimaram milhares de usuários em todo o país.
Por isso, é preciso estar sempre atento ao funcionamento do sistema e conhecer os golpes mais praticados por pessoas mal-intencionadas. Para te ajudar, separamos alguns detalhes e dicas de proteção. Confira!
Como funciona o golpe do Pix?
O esquema mais conhecido é a criação de sites falsos para induzir pessoas a fornecerem dados pessoais. Conhecida como phising, a técnica consiste em enviar um link, normalmente via e-mail ou WhatsApp, e fazer com que o usuário entre nele e preencha suas informações pessoais, como CPF e conta bancária.
Para convencer mais pessoas, os criminosos se passam por funcionários de instituições financeiras e criam sites falsos bem convincentes. Por isso, a maioria dos golpes ocorre com a colaboração da própria vítima.
Como evitar o golpe?
Primeiramente, o pagamento ou transferência deve ser realizado diretamente do aplicativo ou internet banking das instituições financeiras onde o cliente tem conta, usando um QR Code ou chave Pix. Não é necessário acessar qualquer outro site ou plataforma para completar a transação.
Além disso, os bancos não ligam para os consumidores solicitando dados pessoais, especialmente senhas. Se isso acontecer com você, apenas desligue o telefone e informe as autoridades.
Outra dica é jamais clicar em links suspeitos enviados por e-mail, SMS ou WhatsApp, principalmente se eles levarem a uma página de cadastro. Em caso de dúvidas, entre em contato com o banco para verificar qualquer informação suspeita antes de realizar a operação.
