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Cliente ‘arranca’ dinheiro do Nubank após sofrer golpe pelo WhatsApp

Após ser vítima de um golpe envolvendo o Nubank, o consumidor conseguiu um feito quase que impossível na Justiça. Entenda o caso!



O nome do Nubank está sendo utilizado cada vez mais por alguns criminosos para conseguir aplicar golpes nas redes sociais. Esses grupos cada vez mais buscam novas formas de abordagem para atingir os pontos mais vulneráveis das vítimas, conseguindo então roubar dados e altos valores de cada uma.

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Mesmo que a situação seja cada vez mais comum, é necessário que os consumidores tomem mais cuidado com quem compartilha os seus dados e nos ambientes onde realizam as suas transações financeiras pelo celular. É importante abrir um boletim de ocorrência quando alguma situação infeliz ocorrer, como ao se deparar com um golpe.

Um caso ainda mais atípico aconteceu com uma vítima pega em uma cilada envolvendo o nome do Nubank. Esse consumidor conseguiu algo que poucos conseguem: uma vitória judicial contra o banco devido a um golpe aplicado por terceiros. Veja o que aconteceu com este cliente.

Nubank foi obrigado a devolver parte do dinheiro

Um golpista entrou um contato com um cidadão, aplicando o famoso golpe no qual o criminoso finge ser um amigo e afirma estar precisando de dinheiro. Nesse caso, o golpista solicitou R$ 2.980 para a vítima. Após o primeiro contato, a vítima realizou uma transferência de uma conta do Banco do Brasil para o Nubank.

Poucos minutos após realizar a transferência do valor, a vítima percebeu que tinha caído em um golpe. Imediatamente, o indivíduo entrou em contato com a instituição e solicitou o reembolso do valor transferido, porém não obteve sucesso. Ao perder o dinheiro, a vítima decidiu entrar na Justiça, apresentando provas da transação e da aplicação do golpe pelo aplicativo de mensagens.

Durante o julgamento, a Justiça afirmou que a responsabilidade da transação não deveria recair somente sobre a vítima. O juiz responsável pelo caso determinou que o Nubank deverá arcar com a metade da quantia perdida pela vítima, visto que as instituições deveriam apresentar uma maior segurança sobre as transações financeiras.




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