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Destaques do dia: Preço do diesel recua em março; Audiência de Trump terá forte esquema de segurança; Previsão de inflação volta a subir; McDonald’s prepara demissões

Novas demissões no McDonald's e audiências de Donald Trump estão entre os principais assuntos desta terça, 4.



A apresentação do novo arcabouço fiscal do governo federal teve repercussão na projeção para a inflação deste ano, que voltou a subir. Ainda no campo da economia, preço médio do diesel teve queda nos postos do país em março, segundo levantamento recente.

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Nesta terça-feira, 4, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, participará de uma audiência em Nova York que investiga supostas atividades criminosas de sua empresa, a Trump Organization. A chegada do político movimentou um forte esquema de segurança na cidade.

Também nos destaques do dia, veja que o McDonald’s iniciou um processo de demissão de funcionários visando uma reestruturação. Saiba mais a seguir.

Diesel mais barato

O preço médio do diesel comum teve queda de 3,62% em março, aponta o Índice de Preços Ticket Log (IPTL). Entre os dias 1º a 29 do mês passado, o combustível foi vendido a uma média de R$ 6,30 o litro. Já o diesel S-10 custou R$ 6,39 o litro, recuo de 3,65% frente a fevereiro.

“Após redução de 4,48% no valor do diesel no repasse às refinarias, anunciado no último dia 23 de março, em poucos dias as bombas de abastecimento do País já apresentavam recuo de 0,85% no preço médio nacional do tipo comum e de 1,31% no valor do tipo S-10”, detalhou Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil, responsável pela pesquisa.

“O mesmo ocorreu na maioria das regiões brasileiras, com destaque para o Nordeste, onde, em quatro dias, o tipo comum já registrava redução de 1,02% no preço do tipo comum; e no Norte, onde o tipo S-10 já apresentava redução de 2,94%”, completou.

Houve queda em todas as regiões brasileiras, com destaque para o Sul, onde o diesel comum ficou 4,56% mais barato e fechou o mês a R$ 5,78 o litro. Já o tipo S-10 recuou 4,78%, para R$ 5,84.

Demissões no McDonald’s

O McDonald’s suspendeu funcionamento de escritórios nos Estados Unidos e deve iniciar mais mudanças na empresa ainda nesta semana. Segundo o The Wall Street Journal, a gigante do fast food fará demissões de funcionários com foco em um plano de restruturação.

O jornal teve acesso a um e-mail interno no qual a empresa solicita que os trabalhadores atuem em home office até a próxima quarta-feira, 5, e que cancelem reuniões e compromissos de trabalho. Segundo a companhia, a medida é necessária enquanto prepara algumas decisões.

“Durante a semana de 3 de abril, comunicaremos as principais decisões relacionadas a funções e níveis de pessoal em toda a organização”, diz a mensagem.

Não há informações sobre quantos empregados serão demitidos ou os setores afetados pelo corte.

Depoimento de Trump

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, viajou ontem a Nova York para participar de uma audiência sobre um suposto caso de falsificação de registros comerciais. A conversa está marcada para esta terça e contará com um grande esquema de segurança.

São esperadas manifestações contra o político, e por isso a segurança em Manhattan foi reforçada. A polícia de Nova York também ergueu barricadas nas calçadas ao redor da Trump Tower e do edifício da Corte Criminal de Manhattan, ambos no centro da cidade.

Como medida adicional, os tribunais localizados nos andares superiores da corte estão fechados.

Trump se declara inocente das acusações de falsificação de registros comerciais do seu conglomerado, a Trump Organization. O esquema envolve um suposto suborno à ex-atriz pornô Stormy Daniels para que ela não revelasse seu caso extraconjugal com o empresário.

Inflação

O último Boletim Focus do Banco Central revela que o mercado aumentou sua previsão para a inflação de 2023. A projeção do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 5,93% para 5,96% ao final deste ano.

O movimento é uma resposta ao arcabouço fiscal apresentado pelo governo federal, nova regra que substituirá o teto de gastos. Apesar das expectativas contrárias do governo, o levantamento mostra que o mercado ainda precisa de mais detalhes sobre o texto.

Já as estimativas a longo prazo não foram alteradas. Assim, os especialistas seguem prevendo a inflação a 4,13% em 2024 e a 4% em 2025 e 2026.

A meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para os anos de 2023, 2024 e 2025 são de 3,25%, 3% e 3%, respectivamente.




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