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Esta é a nova forma de quitar dívidas de IPTU com desconto de até 95%

Com a iniciativa da prefeitura de São Paulo, comerciantes que tiveram as atividades prejudicadas pela pandemia poderão renegociar as dívidas de IPTU.



Os proprietários de serviços que foram afetados pela pandemia na cidade de São Paulo poderão aderir, a partir do dia 24 de abril, ao programa de descontos em juros e multas de dívidas. A iniciativa da prefeitura tem o objetivo de ofertar abatimentos de até 95% em dívidas de IPTU para os imóveis cadastrados como uso 70 ou 80. Entenda.

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Pague menos no IPTU

Nessas categorias, se enquadram: cinema, teatro, casa de diversão, clube, hotel, pensão ou hospedaria.

Além disso, os imóveis localizados no Setor Centro Histórico (como estabelecido pela Lei 17.844/22) também têm direito ao desconto, independentemente do uso cadastrado na prefeitura. Já em relação aos serviços prejudicados pela pandemia, como academias, cabeleireiros, transportes escolares, entre outros, o desconto será no ISS.

Como é feita a negociação das dívidas?

A adesão ao programa da Prefeitura de São Paulo deve ser feita por meio do site. As dívidas poderão ser parceladas em até 120 meses. A parcela precisa ter o valor mínimo de R$ 25, no caso de pessoa física, e de R$ 150, no caso de pessoa jurídica. As parcelas são corrigidas pela Selic.

Em situações de atraso no pagamento da renegociação, elas poderão ser pagas com multa e juros. Quem atrasar por mais de 90 dias cerca de três parcelas, sejam elas seguidas ou não, sofrerá o rompimento do acordo. Com isso, todos os benefícios serão perdidos e a cobrança será feita do valor sem descontos, abatendo o que já foi pago.

A regulamentação das normas que formaliza os critérios e os benefícios do programa foi divulgada no Diário Oficial da Cidade, na última terça-feira, 11. O início das adesões está programado para o dia 24 de abril. Seu encerramento está previsto para o dia 21 de agosto. De acordo com um levantamento realizado, é esperado que a medida beneficie cerca de 26 mil devedores e regularize R$ 2 bilhões em débitos inscritos na Dívida Ativa.




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