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Frio chega NESTA quinta (20/04) e derruba temperaturas para o feriado

Os brasileiros terão que lidar com uma situação quase que incomum nos últimos tempos: frio intenso. As mínimas podem ficar na casa dos 10ºC.



Uma forte massa de ar frio de origem polar começa a se espalhar pelo centro-sul do Brasil nesta quinta (20), fazendo com que as temperaturas registradas nas cidades sofram com uma considerável queda. Assim, as mínimas mais significativas estão previstas para a Região Sul, parte do Mato Grosso do Sul e São Paulo. A expectativa é que o frio avance até o final da semana sobre o Sudeste e o Centro-Oeste.

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Até o momento, essa é a massa de ar frio polar mais forte deste ano, tendo potencial para causar as mais baixas temperaturas em todas as capitais da região Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Além disso, há chances de que esse ar frio chegue em Rondônia e ao Acre, porém com menor intensidade.

Temperaturas devem ficar abaixo dos 10ºC

Em algumas capitais do país poderá acontecer o registro de novos recordes de frio. Isso devido a passagem desta forte massa de ar frio nos próximos dias. Assim, Porto Alegre e Curitiba estão na lista de cidades que devem atingir novos recordes de frio para 2023. A estimativa é de que as temperaturas podem ficar abaixo dos 10ºC.

Já em Florianópolis, São Paulo e Campo Grande, os novos recordes de menor temperatura do ano devem ser registrados com temperaturas um pouco acima dos 10ºC. O mesmo poderá acontecer também nas regiões do Acre e Rondônia, porém temperaturas acima dos 10ºC. Para conseguir contabilizar os recordes de temperatura, o Climatempo tem como critério os valores registrados nas estações meteorológicas convencionais.

Isso porque elas possuem maior número de dados e permite maiores comparações com antigas previsões em comparação com as estações automáticas. Como exemplo, podemos citar a estação meteorológica convencional de Belo Horizonte, localizada no bairro de Santo Agostinho, que faz medições desde 1910. Em contrapartida, a estação meteorológica automática da Pampulha, registra dados somente desde 2006.

Foto: Cacio Murilo/Shutterstock




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