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Pix pago? Saiba quais as contas isentas de taxa em transferências

Em alguns cenários, pode haver uma taxa de transferência via Pix. Saiba se você será taxado em suas movimentações.



Lançado em 2020 pelo Banco Central do Brasil (BC), o Pix ganhou rapidamente a confiança dos brasileiros por sua facilidade e transferências instantâneas. Tanto que hoje já é o meio de pagamento mais utilizado no país. Apesar da praticidade, em algumas situações, o Pix pode ter uma taxa de transação para pessoas físicas, Microempreendedores Individuais (MEIs) e Empreendedores Individuais (Eis).

Leia mais: Banco Central autoriza cobrança de taxas no PIX apenas NESTES casos

Vale lembrar que antes as transações só ocorriam de forma instantânea se o pagador e o recebedor tivessem contas na mesma instituição financeira.

Cobrança

Uma determinação do Banco Central aponta que, em suma, os bancos podem cobrar uma taxa de Pix para esses grupos diante dos seguintes cenários:

  • Transferência via QR Code dinâmico;
  • Conta usada somente para fins comerciais;
  • Quando ocorrem mais de 30 transações no período de um mês;
  • Pix por QR Code quando a origem é pessoa jurídica.

Apesar da regulamentação do Banco Central, não há um valor fechado que as instituições financeiras podem cobrar de taxa por transações via Pix. Portanto, as taxas estão com uma variação entre 0,99% e 1,45%. O ideal é que o cliente consulte as taxas de sua instituição financeira.

Taxas para MEIs, Eis e pessoas jurídicas

  • Banco do Brasil: 0.99% da quantia do Pix. Taxa máxima de R$ 10 e tarifa mínima de R$ 1;
  • Bradesco: 1,40% da quantia do Pix, com taxa máxima de R$ 9,00 e mínima de R$ 0,90;
  • Itaú Unibanco: 1,45% da quantia do Pix, sendo R$ 9,60 a taxa mínima e R$ 1,75 a mínima.
  • Santander: 1% da quantia do Pix, sendo R$ 10 valor máximo e R$ 0,50 o mínimo.
  • Transfeera: Por fim, a instituição não definiu a porcentagem, contudo, a tarifa varia entre R$ 0,85 e R$ 0,30 de acordo com a quantidade de transferências.

Pix recebido por MEI, EI ou pessoa jurídica

  • Banco do Brasil: No caso de QR Code, a taxa é de 0,99% do valor recebido via Pix, sendo R$ 140 o valor máximo da tarifa;
  • Bradesco: 1,40% do valor recebido. Neste caso, a tarifa varia entre R$ 1,65 a R$ 145;
  • Itaú Unibanco: Tarifa varia entre R$ 1 e R$ 150, representando 1,45% do valor recebido;
  • Banco Santander: Para QR Code estático ou dinâmico, a taxa é de R$ 6,54. Já no caso de QR Code via checkout a taxa é de 1,4% do valor recebido, com tarifa mínima de R$ 0,95
  • Transfeera: Entre R$ 0,85 e R$ 0,30, variando conforme a quantidade de transferências.




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