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Twitter libera ‘textão’ com 10 mil caracteres, mas só para quem pagar

Rede que começou como microblog de 180 caracteres começou a liberar 10 mil caracteres para assinantes do Twitter Blue.



O Twitter anunciou na última quinta-feira (13) que assinantes do serviço Twitter Blue terão a possibilidade de publicar textos de até 10 mil caracteres, uma grande expansão do limite anterior de 4 mil caracteres, anunciado em fevereiro. No entanto, somente os usuários pagantes terão acesso à novidade, enquanto os usuários comuns poderão visualizar as publicações longas, mas não poderão escrever textos maiores do que 280 caracteres.

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A assinatura do Twitter Blue no Brasil pode chegar a R$ 60 por mês. Além do novo limite de caracteres, o Twitter Blue agora também permite formatações nas publicações, como o uso de negrito e itálico.

Outra novidade é que criadores de conteúdo podem ativar formas de monetizar conteúdo, mas por enquanto, esse recurso está disponível somente nos Estados Unidos. O Twitter está, aparentemente, usando essas novidades para competir diretamente com a plataforma de newslettersSubstack“, que recentemente sofreu bloqueios por parte do Twitter.

Muito além dos 10 mil caracteres: Blue terá outras vantagens

Também foi anunciado que os usuários do Twitter Blue terão acesso a uma série de recursos adicionais, como a possibilidade de desfazer tweets, criar coleções privadas de tweets e mudar o ícone do aplicativo, além de outras ferramentas exclusivas.

O Twitter Blue foi lançado em alguns países em maio de 2021, oferecendo uma série de recursos adicionais, além de uma experiência livre de anúncios. Os usuários pagam uma taxa mensal para acesso a esses recursos adicionais.

O Twitter não é a única plataforma a oferecer opções de assinatura para acesso a recursos adicionais. O Facebook, por exemplo, lançou o Facebook Premium em 2021, que oferece uma série de recursos exclusivos para assinantes, como a possibilidade de usar o app sem anúncios, além de outros recursos adicionais.

O Instagram lançou opção similar este ano. A popularidade desses serviços de assinatura está crescendo, à medida que as empresas de mídia social procuram novas formas de gerar receita e oferecer experiências personalizadas aos usuários.




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