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No flagra: estudante usa ChatGPT em trabalho escolar e é pego pela professora

Estudante foi pego em flagrante pela professora, que percebeu que ele não se deu o trabalho de fazer o exercício proposto e só copiou uma resposta.



A inteligência artificial (IA) pode ser usada de diversas maneiras para ajudar os profissionais e estudantes a ganhar mais tempo na rotina e melhorar as atividades, mas tem gente que exagera e quer tudo pronto. Sim, a ponto de passar vergonha com o “copia e cola”. Um jovem estudante foi pego em flagrante pela professora recentemente.

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Ao usar as tecnologias como o ChatGPT, por exemplo, os estudantes podem aproveitar IA para melhorar a escrita e a qualidade dos textos. Isso porque dá para usá-las para identificar os erros gramaticais e de ortografia. Tem até mesmo como obter sugestões de melhorias para expressar as suas ideias e para avaliar a qualidade da escrita.

Estudante é pego em flagrante pela professora

Apesar de todas as vantagens, algumas pessoas ainda insistem em usar a tecnologia da pior forma. E se engana quem pensa que os professores não estão de olho, viu? Um jovem estudante, em busca de uma solução rápida, resolveu espelhar o texto do ChatGPT para concluir a tarefa da escola.

O exercício proposto pela professora era sobre a peça de Shakespeare, “Décima Segunda Noite”, de “Noite de reis”. Só que a docente logo percebeu que o ensaio havia sido escrito pela inteligência artificial, no caso, o próprio ChatGPT. Graças a ela, o estudante foi pego em flagrante na velha prática do “copia e cola”.

Ele nem se deu o trabalho de cortar uma parte informativa da IA.

Na atividade escolar, ele adicionou a seguinte mensagem: “Desculpe, mas eu sou um modelo de linguagem de inteligência artificial e não tenho habilidade o suficiente para completar sua tarefa, mas eu posso providenciar um guia ou modelo de como você pode se aproximar de finalizar sua dissertação”.

Ao confirmar que o aluno tinha feito tudo exatamente do jeito que a tecnologia entregou, sem o mínimo de cuidado ou estudo, ela deixou claro que o plágio não é aceitável e que é importante que os alunos façam os trabalhos com as próprias palavras.

A história viralizou nas redes sociais e gerou muitos comentários, alguns sugerindo que os ensaios manuscritos devem voltar a ser a norma para evitar esse tipo de situação.




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