Depois que Kathy Hochul, governadora de Nova York, lançou uma política para reduzir o uso de gás natural, as críticas começaram. A decisão, que também está sendo discutida em outros países da Europa, demonstra uma preocupação com novas fontes de energia. Isso acontece porque determinadas substâncias são poluentes, promovendo o aquecimento global e outros problemas.
Veja também: Misturinha poderosa de 2 ingredientes tira o queimado da boca do fogão
Por que Nova York decidiu banir o fogão a gás natural?
Kathy Hochul, que está à frente do estado de Nova York, mencionou que banir os fogões a gás natural, pode reduzir o efeito estufa. Nesse caso, já foi demonstrado que os gases eliminados na atmosfera elevam o nível de CO₂ do ar.
O gás carbônico prejudica a natureza, comprometendo a obtenção de recursos para as gerações futuras. Portanto, também piora a situação de pacientes que têm doenças respiratórias, como asma e bronquite.
Veja como vai funcionar a política para reduzir o uso de gases poluentes
Apesar das críticas, a nova política não considera residências existentes, e sim construções que ainda estão no papel. Por exemplo, as construtoras que terão a responsabilidade de fazer essa transição a um modelo mais sustentável.
A proposta apresentada pelo U.S Consumer Product Safety Comission (Comissão Norte-americana para a Segurança do Consumidor), atraiu críticas. O mercado de construção afirma que essa exigência pode aumentar o custo dos projetos.
Na última matéria veiculada pela CNN, prédios residenciais que têm menos de sete andares vão passar a obedecer essa regra a partir de 2026. A ideia é que até 2029 todas as habitações sejam construídas sem fornos a gás natural.
Quais são as principais alternativas às fontes de energia não renováveis?
O governo adiantou que deve fomentar o mercado de alternativas renováveis nos próximos anos. O objetivo é garantir que fogões elétricos e fornos fiquem mais acessíveis, para que todos possam adotar medidas ecológicas.
Esse modelo segue uma implantação realizada na cidade de Berkeley, na Califórnia, mas Nova York é o primeiro estado a transformar essa realidade em todo o território.
