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Afinal, haverá cobrança de PIX ainda em 2023? Banco Central respondeu

Desde o início do novo governo Lula, muitos brasileiros estão receosos que o PIX possa ser cobrado. Entenda de vez o que irá acontecer!



O diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do Banco Central (BC), Mauricio Moura, afirmou durante a live semanal nesta segunda-feira, 12, que não há planos para acabar com o PIX. Além disso, o diretor ainda afirmou que não há estudos para taxação das operações, visto que o PIX é um exemplo de inclusão financeira.

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PIX fica livre de cobranças

Moura ainda reiterou que o mesmo não é um projeto do Governo Federal, mas sim um serviço desenvolvido pelo Banco Central. Com ele, 45 milhões de brasileiros foram integrados às transações eletrônicas.

“O PIX é um patrimônio dos brasileiros”, apontou.

Inclusão e educação financeira

Além do PIX, a segunda live do BC também abordou inclusão e educação financeira.

De acordo com o diretor, os indicadores de inclusão financeira devem ser monitorados, uma vez que eles refletem na concorrência bancária. Em contrapartida, Moura elogiou a inclusão financeira no país e relembrou que, atualmente, grande parte da população brasileira adulta é bancarizada.

Já no quesito da educação financeira, Moura apontou que é possível que o país tenha um maior avanço nesse sentido. Inclusive, ele destacou o Aprender Valor. O programa foi desenvolvido pelo Banco Central com estudantes da rede pública de ensino. Durante a live, Mauricio Moura alertou para os golpes relacionados ao Sistema Valores a Receber (SVR), reiterando que nem o BC nem os bancos solicitam dados dos clientes, como senhas e números de cartões.

E a inflação?

Em relação à inflação, o diretor explicou que a decisão de não tratar sobre o assunto e sobre o regime de metas e expectativas de mercado na segunda live foi devido à proximidade da reunião com o Comitê de Política Monetária (Copom). Como o Copom irá se reunir nos dias 20 e 21 de junho, Moura afirmou que não caberia tratar do tema “inflação” nesta semana, mesmo que o período ainda não tenha se iniciado.

O momento de silêncio do Copom se inicia na quarta-feira da semana anterior à reunião e segue até a data de divulgação da ata, na terça-feira posterior ao encontro. Neste caso, o silêncio se dará de 14 de junho até 27 de junho.




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