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Nubank demite quase 300 funcionários no Brasil; descubra qual o motivo

Quase 300 funcionários perderam seus empregos na última quarta (7) por conta de uma reestruturação no setor de operações do Nubank.



O Nubank anunciou na última quarta-feira (7) o desligamento de quase 300 funcionários. De acordo com o banco, e demissão dos 296 colaboradores faz parte da reestruturação do setor de operações no Brasil e não afeta outras áreas e contratações em andamento.

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Em nota, a empresa informou que a área estava dividida em unidades distintas e passou a ser unificada agora. Com isso, o banco espera oferecer um atendimento mais completo aos clientes. Por conta desse novo modelo, alguns cargos se tornaram redundantes, resultando na necessidade dos cortes.

O Nubank informou ainda que comunicou aos funcionários afetados sobre a decisão de desligamento, agradeceu pelo trabalho realizado e ofereceu um pacote de benefícios.

Layoff de quase 300 funcionários não teria sido tranquilo

Ao contrário do que foi dito pelo banco, o desligamento teria sido, na verdade, turbulento, segundo o IT Forum. “O comunicado racional contrasta com os áudios de um colaborador do Nubank ao qual o IT Forum teve acesso. O trabalhador, cuja identidade iremos preservar, relata momentos de apreensão e um processo de demissão turbulento”, aponta o portal.

Segundo o banco digital, os cargos afetados são de funções administrativas e não impactam o cliente final. Além disso, a empresa não prevê outras mudanças e reestruturações além dessa.

O Nubank ainda reafirmou que o processo de reestruturação se deve à consolidação das equipes de produto em uma organização centralizada, o que permitirá um atendimento mais completo aos clientes e ganhos de escala.

O banco encerrou 2022 com cerca de 8 mil funcionários, alcançando uma receita de US$ 1,45 bilhões globalmente e contando com 74,6 milhões de clientes.

A onda de layoffs que tem ocorrido desde o ano passado é fenômeno global que afetou milhões de trabalhadores em diversos setores da economia.

Nos comunidades oficiais emitidos pelas empresas, as principais causas apontadas foram a crise econômica provocada pela pandemia de covid-19, a aceleração da automação e da inteligência artificial, além de reestruturações por crises seguidas.




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