scorecardresearch ghost pixel



URGENTE! Justiça determina o recolhimento de produtos Prestige em todo o Brasil

O recolhimento dos produtos da Prestige é válido para todo o país, principalmente para a linha FitPets. Entenda o ocorrido!



O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) determinou que os produtos da empresa Prestige Ltda, responsável pela linha Fitpets, fossem recolhidos em todo o país. A decisão foi divulgada nesta terça-feira (6), devido a empresa não estar registrada no ministério e os produtos indicarem risco à saúde de animais e à defesa agropecuária.

Leia mais: Governo determina recolhimento de lotes de feijão impróprios para consumo

Em uma nota divulgada, o ministério informou que durante a fiscalização, foram encontradas evidências de utilização de nomes e carimbos de empresas regularizadas na embalagem. O ato é considerado ilícito, uma vez que as empresas dos carimbos não fabricam produtos para a Prestige Ltda.

Além disso, a investigação comprovou também que a Prestige utiliza de forma ilegal o registro de empresas regularizadas no Ministério da Agricultura, principalmente em sua linha Fitpets. Assim, são utilizadas os registros das seguintes companhias: WF Complementos de Ração Animal Ltda. – ME; Trevo Alimentos Eireli; e Pet Food Solution Ltda.

Prestige afirma que produtos estão dentro das normas

De acordo com a legislação brasileira, é obrigatório o registro no ministério de todos os estabelecimentos que fabricam, fracionam, importam, exportam e comercializam produtos para alimentação animal. Assim, estão englobados o comércio de rações, suplementos, premixes, coprodutos, núcleos e alimentos para animais, ingredientes e aditivos alimentícios.

Em declaração fornecida ao G1, a Prestige informou que já está providenciando os documentos solicitados pelo Ministério da Agricultura. Desse modo, a empresa garante que “todos seus produtos foram fabricados de acordo com o manual de boas práticas de fabricação”.

Além disso, a Prestige ainda afirma que nunca teve problemas com seus produtos e que o ministério solicita que eles sejam distribuídos em embalagens menores. Por fim, as empresas que tinham seus registros utilizados ilegalmente foram procuradas pelo G1, porém não deram declarações sobre o ocorrido.




Voltar ao topo

Deixe um comentário