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Começa hoje o Renegocia, mutirão para quitar contas de luz, água e outras

Com o Renegocia, o Governo Federal complementa o Desenrola e permite que qualquer brasileiro renegocie suas dívidas em aberto. Participe!



O Desenrola entrou em funcionamento na última semana e já tem ajudado milhões de brasileiros a renegociarem suas dívidas com as instituições financeiras. No entanto, como essa primeira fase é voltada apenas para a renegociação de dívidas com os bancos, o Governo Federal também desenvolveu o Renegocia.

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Com ele, será possível negociar dívidas com empresas de telefonia, água, energia elétrica, instituições financeiras, entre outras. Assim, o programa se inicia nesta segunda (24) e vai até o dia 11 de agosto.

Imagem: Reprodução / Divulgação

De acordo com o governo, o Renegocia irá complementar o Desenrola, tendo sido criado pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça. O foco da ação complementar é de prevenir o superendividamento da população e garantir a preservação das condições financeiras mínimas para existência dos brasileiros.

Como participar do Renegocia?

Para renegociar suas dívidas, o cidadão deverá procurar os órgãos de defesa do consumidor em todo o país. São eles: Procons, Ministério Público, Defensoria Pública e associações de defesa do consumidor. Além disso, as dívidas poderão ser renegociadas também no portal consumidor.gov.br.

Por meio do site, será possível resolver os débitos de forma rápida e sem burocracia. Assim, não será preciso instaurar processo administrativo ou judicial para realizar a renegociação. Não há valores de renda ou das dívidas que podem fazer parte do programa. Ou seja, qualquer cidadão brasileiro que possua qualquer tipo de dívida, poderá renegociar o seu débito por meio da ação.

No entanto, vale ressaltar que a únicas dívidas que não poderão ser renegociadas são as relacionadas a pensão alimentícia e crédito rural e imobiliário. “O objetivo é garantir que as pessoas consigam recuperar o crédito e, com isso, condições melhores de fazer pagamentos”, afirmou o Ministério em nota divulgada.




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