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O poder do azeite contra a demência: chances reduzem em até 28%

Uma pequena quantidade de azeite de oliva todos os dias é suficiente para oferecer maior proteção contra a demência. Chance pode ser 28% menor.



O azeite de oliva é um dos ingredientes mais utilizados na cozinha em todo o mundo. Seja no preparo de saladas ou no processo de refogar alimentos, ele é um ingrediente quase indispensável. No entanto, o que pouca gente sabe é que o consumo de um bom produto in natura também acarreta benefícios à saúde.

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A descoberta foi apresentada durante o encontro anual da Sociedade Americana de Nutrição. Estudos apontam para um benefício do azeite como forma de prevenir o declínio cognitivo do ser humano. Esse processo é bastante comum em idades mais avançadas.

Azeite como arma contra a demência

De acordo com a pesquisa apresentada, foram analisados 90 mil questionários em ponto relacionados à dieta e ao número de óbitos. Os dados reúnem informações coletadas ao longo de 30 anos, sendo que 4 mil pacientes faleceram por conta de complicações da demência.

Portanto, os cientistas encontraram resultados que apontam para os benefícios de meia colher de sopa de azeita por dia. Esse tipo de prática demonstra diminuir cerca de 28% as chances de morrer em decorrência da doença. Foi essa a porcentagem em obtida em comparação com as pessoas que não consumiam o alimento.

Mais do que isso, o estudo ainda mostra que substituir uma colher de chá de margarina ou de maionese por dia também é positivo. Neste caso, o declínio cognitivo pode ser até 14% menor nos pacientes.

Vale destacar que o Parkinson e o Alzheimer são exemplos de quadros que se relacionam com a demência. Sendo assim, a adição do azeite na dieta diária demonstra ter benefícios incríveis a longo prazo. Contudo, deve ser consumido azeite de boa qualidade e puro, sem que tenha sido aquecido no fogo.

Outros hábitos saudáveis

Por fim, além da dieta, é importante salientar que a prática de exercício físico e de atividades intelectuais também são importantes. Sobretudo, elas figuram entre as principais ferramentas para combater o declínio cognitivo e prevenir quadros de demência na velhice.




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