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Sucesso: das 50 marcas de cervejas mais valiosas do mundo, 3 são do Brasil

Brindando ao sucesso global: as cervejas brasileiras que elevaram o sabor nacional ao patamar das mais valiosas do mundo.



Cerveja, essa fiel companheira gelada que tanto amamos. Ela tem o poder de unir amigos em volta de uma mesa, celebrar vitórias e, é claro, nos dar aquela sensação refrescante no calor tropical. E sabe o que é mais legal? O Brasil está se destacando no cenário global da bebida. É isso mesmo, não estamos falando apenas do gostinho especial, mas do valor de mercado.

Leia mais: O ‘boom’ das cervejas sem álcool: por que brasileiros estão aderindo essa versão?

De acordo com a Brand Finance, uma consultoria mundial, a Heineken é a rainha das cervejas em valor, valendo US$ 7,6 bilhões. Mas, aqui vem a surpresa! Três cervejas brasileiras brilharam e conquistaram seu lugar entre as 50 marcas mais valiosas do mundo.

A Skol está conquistando seu lugar ao sol, chegando à 15ª posição, seguida de perto pela Brahma (17ª) e Antarctica (24ª). Olha só: estamos causando no cenário internacional!

Panorama nacional

Se formos dar uma olhada no panorama nacional, incluindo outras categorias de bebidas, além da nossa trio de cervejas douradas, temos a Schin e a cachaçaria cearense Ypióca completando o top 5. E o mais legal? Dessas cinco marcas poderosas, três pertencem ao grupo AB InBev, que você talvez conheça pelo antigo nome, cervejaria Ambev. Sim, a mesma que se tornou uma das gigantes no mundo das bebidas.

O Brasil tem uma rica história de consumo e produção de álcool, com a cerveja e a cachaça sendo as bebidas mais populares. No entanto, restrições à comunicação pública relacionada ao álcool no nosso país podem representar desafios para a construção de marcas fortes”, ressalta Eduardo Chaves, Diretor da Brand Finance Brasil.

E as marcas de vinho do Brasil, estão entre as mais valiosas?

Enquanto nosso país brilha no mundo da cerveja e da cachaça, no vinho a história é um pouco diferente. Infelizmente, nenhuma marca de vinho brasileira apareceu entre as mais valiosas.

A França, com sua Möet & Chandon de US$ 1,3 bilhão, lidera. Porém, Eduardo Chaves tem uma visão otimista: “Olhando para a indústria vitivinícola do Brasil, também podemos ver crescimento à medida que a produção tem aumentado significativamente nos últimos anos.

Ou seja, quem sabe em breve não estaremos também brindando o sucesso dos nossos vinhos no palco global? Por agora, ergamos nossas tulipas e brindemos ao sucesso das cervejas brasileiras!




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