Você já se perguntou o que faz de Elon Musk um dos líderes mais inovadores e transformadores da era moderna? A resposta pode estar em uma abordagem mais prática da liderança, mais do que você poderia imaginar.
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Recentemente, um vídeo do empresário passeando pelas instalações da Tesla cativou milhares. Musk não estava simplesmente fazendo uma visita de cortesia, pois ele estava, literalmente, com as “mãos na massa”.
Em suas palavras: “Acho que é importante para um líder estar na linha de frente. Os desafios estão em aumentar a produção… Quero estar no meio da batalha, e isso significa colocar a minha mesa no meio da fábrica”.
A cena vai além de uma mera demonstração de engajamento. Revela um compromisso direto com a execução e a resolução de problemas, algo que muitos líderes corporativos poderiam aprender.
“Eu simplesmente movia minha mesa pela fábrica para onde quer que estivesse o maior problema”, Musk compartilhou, ilustrando a sua dedicação em estar onde as coisas realmente acontecem.
Esse estilo de liderança é uma lâmina de dois gumes
Espera-se que líderes forneçam direção e visão. Em tempos de crise, as equipes procuram líderes que estejam no chão, prontos para orientar, treinar e, se necessário, intervir diretamente. Os benefícios são evidentes. Líderes que adotam essa abordagem conseguem identificar e solucionar questões rapidamente. Eles estão em sintonia com os desafios diários que as suas equipes enfrentam e podem cocriar soluções detalhadas.
Mas é fundamental diferenciar a liderança “mão na massa” do microgerenciamento, uma prática que sufoca a autonomia dos funcionários e cria um ambiente de desconfiança. Nele, cada passo é observado de perto. Em contraste, a liderança ativa é mais colaborativa e se concentra em trabalhar ao lado da equipe, orientando-a no processo.
Se você é líder ou aspira se tornar um, preste atenção nessa lição valiosa. Esteja presente, seja na linha de frente ou nos bastidores. Abrace o feedback, motive a equipe e trabalhe com eles, não apenas para eles. Este tipo de engajamento constrói confiança, aumenta a produtividade e, acima de tudo, fortalece a conexão entre líderes e as suas equipes.
