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Aproveite enquanto é tempo? Harvard revela a idade que ficamos mais tristes

Muitos associam juventude a alegria. Contudo, um estudo da Universidade de Harvard sugere que o auge da felicidade pode vir mais tarde.



Todos nós, de alguma forma, almejamos aquele sentimento de plenitude e alegria que parece tão ilusório. Mas e se disséssemos que há uma idade específica em que alcançamos o pico da nossa felicidade? Sim, uma pesquisa nos deu exatamente essa resposta.

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Muitos podem pensar que a juventude é sinônimo de alegria despreocupada. No entanto, segundo um estudo da Universidade de Harvard, a idade dourada da felicidade para muitos de nós é por volta dos 60 anos.

Parece surpreendente?

A lógica é que, nessa idade, muitos alcançam um profundo senso de compreensão da vida. Além disso, com a proximidade da mortalidade, há uma tendência natural de apreciar mais a existência e de se concentrar em momentos positivos.

A pesquisa salienta a importância dos relacionamentos em nossa sensação geral de bem-estar. Pessoas que, aos 50 anos, conseguiram estabelecer fortes conexões sociais desfrutam de uma maior estabilidade emocional ao chegarem aos 80.

Parece que o ditado “é a qualidade, não a quantidade” realmente se aplica quando se trata de nossas conexões humanas.

Mas nem tudo são rosas. A pesquisa também revelou um período de vida onde muitos de nós nos sentimos no ponto mais baixo da felicidade: a meia-idade, especificamente por volta dos 47 ou 48 anos.

Essa fase, muitas vezes referida como “crise da meia-idade“, é caracterizada por um conjunto de preocupações – de problemas de saúde a desafios financeiros.

Por que esta descoberta é importante?

Reconhecer esses padrões em nossa jornada de felicidade não significa que estamos condenados a sentir uma determinada maneira em uma certa idade. Pelo contrário, esta é uma oportunidade para sermos proativos.

Se você está se aproximando dos 50 e sentindo a pressão da vida, saiba que não está sozinho. Mas também lembre-se de que a felicidade pode estar ao virar da esquina, aguardando-o nos seus 60.

Por outro lado, se você está nos seus 60 (ou mesmo se aproxima deles), saiba que este pode muito bem ser o seu momento de brilhar. Portanto, abrace-o!

Em última análise, a pesquisa de Harvard nos dá um lembrete valioso: embora possa haver altos e baixos ao longo do caminho, o importante é continuar avançando, valorizando as conexões que fazemos ao longo da vida. E nunca, nunca parar de buscar a alegria em cada momento.




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