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Dormir no escritório e não tomar banho: o que Elon Musk faz de ‘bizarro’?

Musk não é um CEO convencional. Sua combinação de genialidade com atitudes pouco tradicionais o faz ser fascinantemente singular.



Todo empreendedor possui suas particularidades, mas Elon Musk, conhecido mundialmente por suas inovações disruptivas, também chama atenção por seus hábitos, digamos, peculiares. Será que eles são parte do segredo do seu sucesso ou simplesmente traços de sua personalidade única?

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Já é de conhecimento comum que Musk não é um CEO comum. No entanto, é a combinação de sua genialidade com diversos comportamentos pouco tradicionais que o torna tão intrigante. Um desses hábitos, por exemplo, é seu costume de dormir no escritório.

Hábito inusitado se arrasta há anos

Segundo a recente biografia escrita por Walter Isaacson, essa rotina já se arrasta desde 1995, época em que Musk, ao lado de seu irmão Kimbal, criava sua primeira startup, Zip2. A empresa, que se dedicava a licenciar software de guia de cidades para jornais, embora ainda estivesse engatinhando, chamou a atenção ao ponto de receber uma oferta de investimento de surpreendentes US$ 3 milhões.

Mas, além dos negócios, o que mais impressionava os colegas de Musk naquela época eram suas noites consecutivas passadas no escritório. Segundo fontes, essa prática não era apenas uma exceção para ocasiões de trabalho intenso; era a regra.

Jim Ambras, um dos primeiros colaboradores da Zip2, chegou a comentar que, por diversas vezes, teve que sugerir a Musk que tomasse um banho antes de uma reunião matinal. A intensidade do trabalho do empreendedor não parava por aí. As “intensas farras de videogame” eram seu único escape, como citou Isaacson em sua obra.

Enquanto alguns poderiam ver esses hábitos como um sacrifício excessivo em nome do trabalho, para Musk, parecia mais uma manifestação de sua paixão e dedicação. A imagem de Musk caindo de exaustão sob a mesa após longas sessões de programação é uma descrição que Isaacson nos apresenta para evidenciar seu comprometimento.

O tempo passou, mas a intensidade de Musk permaneceu a mesma

Mais recentemente, com a aquisição do Twitter (agora “X”), essa abordagem rigorosa de trabalho voltou à tona. Funcionários foram orientados a trabalhar 84 horas por semana, exemplificando a cultura “hardcore” promovida pelo bilionário.

Concluir se tais hábitos são benéficos ou prejudiciais é algo subjetivo. No entanto, uma coisa é certa: essa combinação de genialidade, paixão e dedicação tornou Elon Musk uma das personalidades mais emblemáticas do nosso tempo. Seja você um admirador ou crítico, sua trajetória é, sem dúvida, digna de atenção.




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