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O que significa o ALERTA laranja emitido pelo Inmet para 10 estados?

Enquanto grande parte do país sofre com uma onda de calor extremo, o Rio Grande do Sul permanece em alerta por tempestades.



O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu dois alertas laranjas (perigo) nesta madrugada. Enquanto o primeiro deles diz respeito ao risco de tempestades na região Sul do país, o outro alerta para uma forte onda de calor que atinge desde o Paraná até parte do Tocantins.

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Dessa forma, o primeiro alerta de tempestades e ventos fortes atinge partes do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, incluindo a região metropolitana de Porto Alegre. Nestas áreas, há chances de alagamentos e ventos de até 100 km/h.

Em relação à onda de calor, a previsão indica que ela continuará até esta sexta (22), atingindo cidades do Paraná, Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste. De acordo com a previsão do Inmet, há riscos para a saúde dos moradores dessas áreas, visto que as temperaturas ficarão 5ºC acima do esperado para o mês.

O que é um alerta laranja?

Os alertas emitidos pelo Inmet tem o intuito de deixar os cidadãos atentos com as possíveis intercorrências que possam acontecer devido aos fenômenos climáticos. Eles variam de acordo com as cores, indo do amarelo até o vermelho, em ordem crescente, pelo grau de perigo, sendo:

  • Alerta amarelo: perigo potencial;
  • Alerta laranja: perigo;
  • Alerta vermelho: grande perigo.

Assim, o alerta laranja vale para eventos climáticos como tempestades, onda de frio e onda de calor. No caso do alerta emitido para a região Sul, ele é divulgado quando já risco de precipitação de 30 a 60 mm por hora ou até 10 mm em um único dia. Dentre os riscos apresentados por ele, estão: corte de energia, possibilidade de queda de galhos e árvores, incêndio e alagamentos.

Já em relação à onda de calor, o alerta laranja é emitido quando as temperaturas máximas ultrapassam no mínimo 5ºC da média histórica para o período na região. Seus riscos são as consequências causadas para os seres humanos, como desidratação, queimaduras solares e insolação. Por fim, o fenômeno pode aumentar também o risco de queimadas no Sudeste e no Centro-Oeste, devido ao período mais seco.




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