Frituras sem arrependimentos: a ciência escolhe os melhores óleos

O uso de óleos ao fazer uma fritura aumenta a incidência de várias doenças, então é importante usar opções que não afetam tanto a saúde.



O óleo é um produto obtido a partir da extração e do processamento de diferentes fontes vegetais ou animais. Nesse caso, trata-se de uma substância composta por diferentes tipos de gorduras, moléculas formadas por ácidos graxos e glicerol.

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Sendo assim, os ácidos graxos podem ser classificados em saturados, insaturados ou trans, dependendo da sua estrutura química. Normalmente, a fritura se utiliza do primeiro, exigindo cuidados quanto ao consumo de comidas oleosas.

Por que os óleos fazem mal à saúde?

A princípio, os óleos fazem mal à saúde porque contêm altas quantidades de calorias e gorduras. Ou seja, podem aumentar o risco de obesidade, diabetes, colesterol alto e doenças cardiovasculares, que indicam problemas crônicos.

Além disso, a maioria dos produtos é submetida a processos de refinamento, hidrogenação ou fritura. Logo, observa-se uma alteração na qualidade que gera substâncias tóxicas, como os radicais livres e as gorduras trans.

Azeite de oliva: a opção de gordura mais saudável

Desse modo, o azeite de oliva é uma opção de gordura mais saudável do que os outros óleos. Afinal, é rico em gorduras monoinsaturadas, benéficas para o coração e o controle do colesterol, limitado a duas colheres de sopa diárias.

Também contém antioxidantes, vitaminas e minerais, que protegem as células do envelhecimento e do estresse oxidativo. Contudo, é recomendável consumir o azeite de oliva extra virgem, que é puro, natural e tem um aroma agradável.

Óleo de canola: um possível substituto aos óleos vegetais

Quanto ao óleo de canola, demonstrou ser um possível substituto do óleo vegetal de soja, algodão e milho, pois tem um sabor neutro e um alto ponto de fumaça. Dito isso, consegue fritar alimentos rapidamente sem ser absorvido.

Outro aspecto positivo é a boa proporção de gorduras insaturadas, essenciais para o organismo. No entanto, é preciso ficar atento à procedência, pois a modificação genética da planta eleva o risco de contaminação por agrotóxicos.

Lembre-se de consumir fritura com moderação e priorizar métodos alternativos na cozinha, que incluem assar, grelhar ou cozinhar no vapor.




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