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Vai pegar sol? Esta é a hora do dia que os dermatologistas mais temem

Nosso corpo precisa de vitamina D para funcionar da melhor forma. Mas, afinal, qual horário é o menos recomendado tomar sol?



Em um mundo onde muitos buscam o bronzeado perfeito, é fácil esquecer que o sol, com toda a sua magnífica glória, também pode ser um inimigo silencioso. Ao passo que os raios solares nos trazem benefícios, sua força, em determinados momentos do dia, pode ser um risco para a saúde da nossa pele.

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O sol tem sido celebrado ao longo dos tempos como fonte vital de vitamina D e energia. No entanto, como tudo na vida, a moderação é a chave. A exposição excessiva, especialmente durante seu auge, pode resultar em mais do que apenas uma queimadura desconfortável.

Vai muito além disso: envelhecimento precoce, danos celulares e um risco acentuado de condições mais graves como o câncer de pele.

Então, qual é esse momento crítico?

Entre as 10h e 16h, o sol está no seu ponto mais forte, emitindo raios ultravioleta (UV) que podem ser extremamente prejudiciais à nossa pele. Durante esse período, as sombras tornam-se mais curtas e os raios UV, mais intensos e diretos. E, como um intruso indesejado, eles penetram profundamente na pele, causando estragos no DNA das nossas células.

Mesmo que você adore a sensação do sol, é vital buscar sombra nesse período ou, se a exposição for inevitável, garantir que está adequadamente protegido.

O uso de protetor solar de amplo espectro com um alto FPS, vestindo roupas adequadas e usando chapéus, são práticas essenciais. E um ponto que muitos ignoram: os raios UV não tiram folga em dias nublados. Eles atravessam as nuvens, então a proteção é necessária mesmo quando o sol parece estar escondido.

Muitos de nós temos memórias carinhosas da infância, correndo sob o sol, sentindo sua calorosa carícia. E não há necessidade de abandonar completamente essa alegria. A questão é equilibrar o prazer com a prevenção.




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