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Via satélite: Claro e TIM planejam trazer a conexão para o Brasil

Empresas estão solicitando a autorização da Anatel para iniciar os testes no país. Veja como é ter telefonia móvel via satélite no país.



A Starlink, projeto fundado pelo bilionário Elon Musk, tem saído na dianteira no mercado de serviços de telecomunicação via satélite. A opção vem chamando a atenção dos consumidores por disponibilizar internet banda larga de alta potência em regiões mais remotas e de acesso complexo.

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A partir de 2024, a companhia visa ampliar os seus serviços para a telefonia móvel, ofertando também a conexão via satélite, agora com o apoio de operadoras dos Estados Unidos. Segundo as informações, os usuários norte-americanos vão poder usar a nova opção sem precisar realizar alguma mudança em seus celulares atuais.

Telefonia móvel via satélite no Brasil

Mas o movimento não está sendo adotado exclusivamente pela companhia do empresário. Outras empresas, incluindo as brasileiras, estão trabalhando para fazer parte desse novo tipo de oferta de conexão. Em território nacional, as operadoras Claro e TIM já visam realizar os primeiros testes desse recurso no país e estão solicitando a permissão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para iniciar os testes.

A ideia das operadoras é que esse período de análise conte com duração de até dois anos; contudo, conforme os detalhes divulgados recentemente, a agência adiou o processo que definirá a autorização desses testes, devido a uma solicitação de vista, associado a um dos conselheiros da instituição.

As informações apontam que essa controvérsia, no que diz respeito ao pedido das empresas, se dá devido à falta de previsão na estrutura regulatória atual para a permissão de experimentos com a duração solicitada. Uma solução possível indica a implementação do “sandbox regulatório”, que poderia assegurar a realização dos testes em um regime excepcional.

Mais fatores divulgados detalham que os conselheiros estão discordando da abordagem e discutindo a liberação do prazo de 60 dias para os testes, em caráter provisório. Dessa forma, as empresas teriam uma permissão para realizar uma análise cientifica. Por enquanto, o processo continua parado até que a agência avalie o pedido das operadoras.




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