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Quanto dinheiro é preciso para ser feliz? Professor de Harvard responde

O estudo recente mostra que existe um valor aproximado que pode comprar felicidade. Para chegar ao resultado foram consideradas milhões de pessoas em mais de 164 países.



Não existe uma regra capaz de medir a felicidade. Mas, ainda assim, um estudo conseguiu apresentar um valor considerado mundialmente como um bom parâmetro para dizer quando vale esse sentimento que tanto buscamos. Veja o que a pesquisa aponta quanto à relação entre dinheiro e bem-estar.

Muito se questiona se o dinheiro seria capaz de comprar a felicidade. Essa pergunta intriga a humanidade há séculos. Um estudo recente da Gallup World Poll, realizado com milhões de pessoas em mais de 164 países, busca responder a essa questão e revela que, sim, o dinheiro pode influenciar a felicidade, mas até certo ponto.

Este é o valor da felicidade!

O estudo identificou um “Intervalo Feliz“, onde o aumento na renda reflete em um aumento na felicidade. Esse intervalo fica entre US$ 60 mil e US$ 120 mil por ano (cerca de R$ 300 mil e R$ 600 mil).

Segundo a pesquisa, alguns resultados ficaram ainda mais evidentes. Isso porque, acima de US$ 95 mil por ano (aproximadamente R$ 500 mil), o dinheiro perde o impacto significativo na felicidade. Essa quantia representa o valor ideal para eliminar as preocupações financeiras e proporcionar conforto e segurança no dia a dia.

Além disso, o estudo reforça que é preciso considerar outros fatores para viver uma vida realmente feliz. Ou seja, ela não depende apenas da renda de cada pessoa. Outros fatores como saúde, relacionamentos, propósito de vida e realizações pessoais também desempenham um papel importante no bem-estar.

Mais do que o dinheiro…

Pensando nisso, Arthur C. Brooks, professor de Harvard e autor renomado, oferece algumas dicas valiosas para alcançar uma vida financeira equilibrada e mais feliz.

Segurança financeira: tenha dinheiro suficiente para cobrir suas necessidades básicas e eliminar a ansiedade financeira.

Uso inteligente do dinheiro: não se concentre em acumular riquezas, mas sim em como você utiliza o dinheiro. Priorize experiências e investimentos que tragam significado e valor à sua vida.

Evite desperdícios: evite gastos desnecessários, compras impulsivas e maus hábitos financeiros, como o uso excessivo de cartão de crédito.

Unindo tudo isso, o que importa é perceber que o dinheiro, quando usado de forma consciente e responsável, pode contribuir para a felicidade. Apesar disso, é fundamental buscar equilíbrio em todas as áreas da vida para alcançar um bem-estar duradouro.




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