As mudanças no setor de telefonia móvel estão ligadas ao avanço da conexão Wi-fi tem melhorado em conectividade e velocidade. Apesar da competitividade não ser uma característica desse mercado, quem não está satisfeito com um serviço pode mudar. Clientes da ‘’Oi’’, por exemplo, não tinham acesso a uma rede estável e devido a isso a companhia acabou perdendo seu público.
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Cobrindo 3.611 municípios, era a menor das concorrentes até o encerramento das atividades, atuando na maioria das vezes com a tecnologia ultrapassada do 2G. A falta de investimento comprometia a experiência dos usuários que resultava na perda de vendas. Enquanto isso as demais prestadoras continuaram evoluindo e passaram a assumir essa demanda.
O que vai acontecer com as outras operadoras de telefonia móvel?
A maior empresa de todas no segmento de telefonia móvel é a Tim, que abrange quase todo o território nacional e segue expandindo sua atuação. A maior parte da estrutura da Oi Móvel será absorvida pela organização, ampliando seus recursos. O processo final de fusão das duas empresas deverá ocorrer em 18 meses.
Em contrapartida, a Claro é a que tem menos alcance em relação ao 4G, Wi-fi de última geração mais popular no país. No entanto, tem pretensões de continuar crescendo em conjunto com o fornecimento de outros produtos. A Anatel (Agência Nacional de Telefonia) acompanha as mudanças nas operadoras Vivo, Tim e Claro que vão absorver os clientes que antes usavam ‘’Oi’’.