Bill Gates, Elon Musk e Steve Jobs: o que eles têm em comum que explica o sucesso em suas carreiras?

Muitos líderes do mundo empresarial apresentam certo perfil comportamental que ajudam a revelar o que eles fizeram para chegar onde chegaram.



O escritor e historiador Walter Isaacson estuda a vida de empresários que se deram bem a partir de uma rotina repleta de realizações. No entanto, sua atenção também se concentra na percepção da psicologia desses ícones. 

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Bill Gates, Elon Musk e Steve Jobs são ricos, mas desenvolveram habilidades em comum que explicam como a trajetória dos três tiveram como resultado uma fortuna invejável. 

A ideia de ter um propósito 

Para Isaacson, responsável pela biografia de Steve Jobs, fundador da Apple e de outras invenções reconhecidas, todos os grandes gênios são movidos por um propósito. Sendo assim, apresentam menos vaidade e mais comprometimento com resultados a longo prazo, revelando uma autonomia que dispensa qualquer afeto ou aprovação alheia por parte dos outros. 

Foco no trabalho 

As vantagens de focar apenas no seu trabalho e não na opinião de quem não pode te ajudar, é a possibilidade de se concentrar nos próprios sonhos. Investir em inteligência emocional para racionalizar processos e entender o seu papel no mundo diferencia os vencedores daqueles que buscam encontrar desculpas para o fracasso. Bill Gates e Elon Musk, por exemplo, jamais deixaram se abater pelo erro e buscaram sempre o melhor nos recursos disponíveis. 

Rigidez ou bom senso? 

Os três bilionários mencionados, Bill Gates, Elon Musk e Steve Jobs, ganharam a fama de ‘’inflexíveis’’. A rigidez em relação à agenda e a exigência em relação aos funcionários, ganharam até um aspecto negativo, que curiosamente também gera admiração. Hoje esse posicionamento divide opiniões, ainda que seja a explicação da transparência e capacidade de influenciar equipes rumo a inovações. 

Apple, Windows e Tesla representam marcas que dificilmente alguém esquece tão facilmente, resultantes de um espírito disciplinado e constante. A aptidão de monitorar atividades e ao mesmo tempo gerenciar riscos exige um perfil mais crítico e que tem baixa tolerância a desvios nos processos. Para esses empreendedores, a reinvenção das empresas para se manter relevante ocorre pela valorização das melhores ideias e exclusão das futilidades. 




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