Um levantamento feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que cerca de 62,6 milhões de brasileiros estão negativados.
Estar com o CPF negativado gera inúmeras dores de cabeça. Não conseguir acessos financeiros, como empréstimo ou crédito, integra a realidade dessas pessoas. Até uma simples aprovação de carnê pode ser negada.
Pensando nisso, o Serasa, por meio da ferramenta Serasa Limpa Nome, oferece a oportunidade de quitar dívidas, com desconto de até 98%. Todo o processo é feito de maneira online, pela internet, no conforto de casa.
Como limpar o nome?
Por meio da plataforma Serasa Limpa Nome é possível renegociar as dívidas com descontos que variam de 90% e chegam a 98%, em caso de dívidas mais antigas.
A ferramenta garante a negociação com diversas empresas e faz a mediação de todo o processo. A partir desse serviço, o consumidor consegue descontos especiais e acesso ao mercado de crédito, novamente.
O Serasa Limpa Nome tem parceria com mais de 25 empresas. Essas são focadas na qualidade do atendimento e na garantia da concessão financeira.
Além disso, todos os serviços são gratuitos e totalmente digitais. Assim, não é necessário perder tempo em filas ou desgastar-se com burocracias.
Serasa Limpa Nome: Como usar?
O acesso ao Serasa Limpa Nome se dá por meio do site ou aplicativo, disponível para os dispositivos dos sistemas iOS, da Apple, e Android, do Google.
O cadastro é feito após o informe de dados pessoais. Feito o login na plataforma, irão aparecer na tela as possíveis pendências, com as respectivas ofertas de negociação.
O cliente pode, então, verificar as seguinte informações:
- Valor total da dívida
- Valor final a ser pago
- Porcentagem de desconto garantida com o plataforma.
Vale ressaltar que a oferta é válida até o fim de março para pessoas físicas e microempreendedores.
Perfis de devedores
De acordo com o diretor da Serasa Consumidor, Giresse Contini, cada negativado possui cerca de quatro ou cinco dívidas.
O primeiro perfil, segundo ele, é o consumidor que emprestou o nome para terceiras e não sabia da dívida.
O segundo integra as pessoas que estão desempregadas e não conseguem pagar as contas enquanto não conseguem um novo trabalho.
O terceiro perfil é composto por pessoas sem reserva de emergência, que passaram por imprevistos em decorrência de doenças, viagens inesperadas ou reparos domésticos e automobilísticos.
“A pessoa que não consegue pagar as contas geralmente escolhe pagar as contas mais essenciais, como água e luz, e passam a dever ao banco ou ao cartão de crédito que cobram juros mais altos”, explica Contini.
“Na medida em que o brasileiro entender que precisa ter de três a seis meses (do custo de vida) de reserva de emergência, ele poderá lidar com o desemprego e outros imprevistos se endividando menos”, acrescenta.
Contini também pontua que 37% dos endividados têm de idade entre 25 anos a 40 anos. Ainda identifica um aumento significativo na proporção de aposentados com o nome sujo em decorrência de dívidas de terceiros.
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