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Auxílio emergencial: 8ª parcela do benefício volta a ser discutida

Governo estuda pagamento de nova parcela retroativa do auxílio emergencial para alguns grupos de beneficiários.



A oitava parcela do auxílio emergencial voltou a ser discutida nos últimos dias após o governo federal enviar ao Congresso um projeto solicitando crédito extraordinário. A proposta busca a liberação de R$ 2,8 bilhões para custear novos repasses.

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“A abertura visa incluir nova categoria de programação no orçamento vigente, com o objetivo de viabilizar, no âmbito da Administração Direta do Órgão, o custeio do ‘Auxílio Emergencial de Proteção Social a Pessoas em Situação de Vulnerabilidade, Devido à Pandemia da Covid-19’. O crédito será financiado pelo cancelamento de dotações orçamentárias”, explica a Secretaria Geral em nota.

Esse valor será utilizado no pagamento de valores retroativos para pais de famílias monoparentais que não receberam o auxílio dobrado em 2020. Outra parte irá para cidadãos que tiveram o benefício bloqueado indevidamente.

O programa foi encerrado oficialmente em outubro, coincidindo com a chegada Auxílio Brasil. No entanto, a iniciativa que substituiu o Bolsa Família não consegue atender a todos os brasileiros que recebiam o auxílio emergencial. Por conta disso, milhões de brasileiros ficaram sem renda neste fim de ano.

Chances de prorrogação

Embora as chances de prorrogação do benefício sejam bastante reduzidas, elas ainda existem e seguem em discussão. Para isso, a tentativa do governo de aprovar a PEC dos Precatórios e liberar espaço no Orçamento de 2022 teria que ser frustrada.

Se o projeto passar, o dinheiro será aplicado na ampliação do Auxílio Brasil, o que deve enterrar de vez o auxílio emergencial. O que resta agora é aguardar os desdobramentos dessas estratégias durante o próximo ano, quando ocorre uma nova eleição presidencial.




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