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BC diz que consultas a valores a receber de bancos serão retomadas no dia 14 de fevereiro

Sistema de Informações de Valores a Receber (SVR) saiu do ar na última terça-feira, 28, após receber muitos acessos simultâneos.



O sistema que permite a consulta de valores a receber de instituições financeiras voltará a funcionar no 14 de fevereiro, anunciou o Banco Central. A plataforma saiu do ar na última terça-feira, 28, devido à alta quantidade de acessos simultâneos.

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O número de pessoas que acessaram o Sistema de Informações de Valores a Receber (SVR) foi 20 vezes maior do em um dia de alto volume para a autoridade monetária, e 50 vezes acima de um dia normal.

Foram 24 horas no ar antes da pane, durante as quais cerca de 8,5 mil cidadãos conseguiram recuperar R$ 900 mil “esquecidos” nos bancos. O BC estima que o volar total a ser resgatado é de R$ 8 bilhões.

“Para que o SVR possa voltar a atender a todos os cidadãos com estabilidade e segurança, o BC está investindo fortemente na ampliação de sua capacidade de atendimento”, explicou a autarquia em nota.

Solicitações agendadas

A partir do dia 14 de fevereiro, os interessados em consultar valores a receber poderão entrar no sistema e solicitar a transferência. Esses pedidos serão agendados a partir de 7 de março, e o usuário poderá verificar a data no próprio sistema.

“A solicitação de resgate no SVR será feita por meio de usuário e senha e os recursos serão transferidos diretamente das instituições financeiras para os cidadãos, que não devem fazer qualquer depósito prévio a qualquer pessoa ou instituição”, acrescenta.

Valores a receber

O sistema permite que consumidores consultem valores que possam estar disponíveis em seu nome. O montante pode ser decorrente de contas bancárias encerradas, parcelas de empréstimos, recursos não resgatadas de grupos de consórcio, entre outros.

O BC estima que R$ 3,9 bilhões serão resgatadas nessa primeira etapa, que incluirá apenas recursos de instituições que assinaram um termo de compromisso com a autoridade. Ao longo de 2022, o plano é incluir montantes referentes a operações de crédito de bancos que não tenham assinado o termo de compromisso.




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