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Auxílio Brasil: é preciso atualizar o cadastro para receber em fevereiro?

O Auxílio Brasil depende que as famílias estejam com dados atualizados no Cadastro Único para terem o benefício. Caso contrário, pode ser bloqueado.



Os beneficiários de qualquer programa social do governo federal precisam, antes de tudo, estarem com os dados atualizados no Cadastro Único (CadÚnico). É um banco de dados do governo, com todo o histórico das famílias. Ele aponta como vivem e a situação de vulnerabilidade dos brasileiros. Mas, e no caso do Auxílio Brasil? Como é o cadastro?

Leia mais: Caixa Tem: veja o passo a passo para atualizar o cadastro

Assim como todos os demais benefícios do governo, para receber o Auxílio Brasil também é preciso estar com todo o cadastro atualizado no CadÚnico. Caso contrário, a família pode perder o acesso ao benefício.

Cadastro do Auxílio

Mas, as famílias não precisam fazer essa atualização todos os meses. Ou seja, quem está em dia com a documentação no CadÚnico e não teve nenhuma alteração no cadastro da família não precisa se preocupar.

Hoje o Auxílio Brasil paga o valor mínimo de R$ 400 para cada família cadastrada no programa social. Ao todo são 17 milhões de beneficiários.

A dúvida de muitos beneficiários é quanto uma mensagem enviada pela Caixa Econômica aos usuários do Caixa Tem, de que é preciso atualizar o cadastro.

Isso não quer dizer que o beneficiário está correndo riscos de perder o benefício. Se trata de informações referentes à plataforma em si, e não em relação ao Cadastro Único.

Por isso, quem está com os dados em dia no CadÚnico não precisa se preocupar. É por meio dele que o benefício é garantido. Então, se tudo estiver atualizado, não tem possibilidade de bloqueio do cadastro no Auxílio Brasil.

Outro detalhe é que o Auxílio Brasil paga automaticamente para as famílias que se enquadram no benefício. A avaliação é feita diretamente pelo sistema de avaliação do CadÚnico.

Lembrando que tem direito ao benefício as famílias com renda igual ou menor que R$ 100 por pessoa. Assim, que vivam em extrema pobreza. E em condição de pobreza, entre R$ 100,01 e R$ 210 por pessoa da casa.




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