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PIX: mesmo com dados vazados, é seguro continuar usando?

O Banco Central garante que mesmo com os dados vazados do PIX, a ferramenta continua segura. Aprenda a se prevenir.



Desde a criação do PIX, em novembro de 2020, o Banco Central relatou três episódios de vazamento de dados dos usuários. Apesar disso, o BC garante que a tecnologia é segura. Mas, se você está mais receoso, aprenda como se proteger.

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De acordo com o Banco Central, todos os casos de vazamento de dados foram provocados por falhas de segurança das instituições financeiras. Ou seja, dos bancos por onde as transações foram feitas.

Dados vazados do PIX

O Banco Central garante que os vazamentos não foram por falhas do PIX, que continua sendo uma ferramenta segura. Dessa forma, o vazamento das informações se dá por inúmeros motivos. Por exemplo, quando os usuários do PIX clicam em links que não são seguros. Ou até mesmo invasões nos bancos de dados das instituições bancárias.

A cada vazamento as informações compartilhadas são o nome do usuário, chave PIX, CPF, instituição bancária e também o número da conta. Ou seja, o Banco Central garante que tais informações dizem respeito somente ao banco de dados, sem que haja risco de movimentação de dinheiro dos usuários.

Para que os usuários do PIX fiquem tranquilos, o Banco Central envia notificações caso os dados dessas pessoas tenham sido vazados.

Essa informação só é compartilhada por meio do aplicativo do banco onde a pessoa tem a chave PIX. Por isso, atenção para não cair em golpes. O BC não envia SMS, e-mail ou WhatsApp para se comunicar com os usuários.

O maior cuidado com o vazamento de dados é para não cair em golpes. Já que os criminosos se aproveitam das informações pessoais para se passarem por funcionários de outras instituições, a exemplo do próprio banco. Por isso, muita atenção em qualquer contato via telefone, redes sociais ou e-mail.

Outro alerta do Banco Central é na hora de pagar faturas. Já que com os dados dos usuários os criminosos conseguem fazer falsos documentos, com código de barras, QR Code e enviar faturas falsificadas.




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