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Após aumentos no preço do diesel, caminhoneiros e transportadoras decidem realizar greve

A greve foi chamada de paralisação técnica e não está acontecendo como a que ocorreu em 2018.



Caminhoneiros descontentes com o forte aumento dos preços dos combustíveis e transportadoras que realizam fretes em todo país, decidiram paralisar suas atividades na última sexta-feira (11). A greve foi chamada de paralisação técnica e não está acontecendo como a que ocorreu em 2018, onde houve bloqueio de estradas.

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De acordo com informações da Confederação Nacional dos Transportes Autônomos (CNTA), forte aumento no preço do diesel vai impactar diretamente o bolso do consumidor final. Além disso, a entidade reforçou em nota enviada ao jornal Estado de São Paulo que esta paralisação será feita de forma técnica.

“É preciso avaliar que o problema do aumento do preço do diesel e a relação com o frete do caminhoneiro autônomo não se encerra com ações subsidiárias ou artificiais do poder público. Há que se enfrentar o problema de forma conjunta, com todos os que se relacionam com a contratação do frete”, destaca a nota enviada para a imprensa.

Para se ter uma ideia, o valor do diesel subiu 25% nas distribuidoras. Já é possível encontrar o combustível a mais de R$ 7 em diversas localidades do país. No caso da gasolina o aumento foi de 19% e o combustível já pode ser encontrado por mais de R$ 10 o litro.

O alto preço dos combustíveis vai elevar ainda mais a taxa de inflação no país. O senado e o governo federal já estão estudando formas de amenizar os impactos da guerra no preço dos combustíveis.

Até o momento um projeto de lei já foi aprovado para tentar subsidiar os aumentos repassados ao consumidor. Apesar disto, essa manobra pode ser considerada ilegal devido ao ano eleitoral.




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