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Sexta-feira 13: Cuidado com golpes online neste dia; Aprenda a se proteger

Criminosos utilizam URLs fraudulentas para direcionar as vítimas a sites maliciosos e assim roubar dados pessoais e bancários.



Considerado um dia de mau agouro, a sexta-feira 13 de 2022 caiu em maio. A data é tradicionalmente vista como propícia à má sorte pelos mais supersticiosos. Aproveitando dessa crença, criminosos decidem aplicar golpes e fazer novas vítimas por meio da prática de phishing.

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Para quem não conhece, o phishing é uma modalidade de golpe em que fraudadores criam páginas usando marcas legítimas para enviar links e falsas promoções aos internautas. Eles utilizam de URLs fraudulentas para direcionar as vítimas aos sites maliciosos e assim roubar dados pessoais, bancários ou infectar o dispositivo da pessoa.

Segundo uma pesquisa realizada pela companhia de cibersegurança, PSafe, no dia 13 de agosto de 2021, última sexta-feira 13, houve um aumento de mais de 120% no número de tentativas de golpes e fraudes online apenas nessa data. Ou seja, o famoso dia do azar é bastante usado para pregar não só peças nas pessoas, mas também golpes.

Prática conhecida desde os anos 80

Um caso curioso aconteceu na década de 80, quando um vírus nomeado “Sexta-feira 13” provocou dor de cabeça entre os internautas.

Na prática, ele era ativado assim que o calendário do computador chegasse no dia 13 e, claro, sempre numa sexta-feira. Depois de ativado, ele infectava disquetes e era disseminado para outros dispositivos. O ciclo do malware só chegou ao fim após o surgimento do primeiro antivírus.

Como se proteger de golpes na internet

Especialistas em segurança na internet alertam para esses eventuais golpes como forma de garantir que mais pessoas não caiam nessas armadilhas. O primeiro passo para não ser uma vítima desses truques é sempre manter atualizado o antivírus do computador e do celular. E isso deve ser mantido o ano todo.

Outra recomendação é sempre checar a origem de uma URL, principalmente se o link for desconhecido e terminar com siglas que não sejam “.com” ou “.com.br”. Além disso, recomenda-se nunca fornecer dados pessoais em plataformas suspeitas, como nome completo, CPF, data de nascimento, número do cartão de crédito e mais.




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