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5 substâncias adicionadas aos alimentos no Brasil que são PROIBIDAS pelo mundo

A flexibilidade em relação ao uso de insumos na indústria alimentícia ainda é desconhecida pela maioria dos consumidores.



Infelizmente, poucos brasileiros têm consciência da procedência dos alimentos industrializados. Além dos conservantes, excesso de açúcar e sódio, algumas substâncias proibidas em outros países, são usadas aqui. De forma irrestrita, vários aditivos químicos tornam a comida mais palatável, ainda que represente um risco para a saúde humana. 

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Conheça alguns exemplos

1- Salmão de aquicultura

Apesar do salmão ser considerado um peixe saudável, mesmo quando consumido cru, o método de criação é essencial para garantir o frescor. Contudo, aqueles que são criados em cativeiros, recebem ração balanceada, contendo cantaxantina sintética. A absorção pelo animal também estimula nos indivíduos maiores chances de desenvolver anemia e intoxicações. 

2- Ractopamina

Outro exemplo vinculado à criação de proteína animal, principalmente carne bovina, ainda que seja tóxica e eleve a mortalidade dos animais. O Brasil só deixou de usá-la porque os países que importam peças brasileiras exigiam a sua suspensão como controle de qualidade. 

3- Corantes artificiais

Países nórdicos e membros da União Europeia estão proibindo cada vez mais o uso de diversos corantes alimentícios. Muitos são derivados do petróleo e têm potencial cancerígeno, sendo contraindicado para determinados fins. Atualmente, a ANVISA só restringe o uso de quinoleína (E104).

4- Frango com arsênico

As aves são contaminadas com arsênio durante o tratamento de doenças que impedem a sua reprodução. Nos humanos, a substância é cancerígena e ainda contamina o solo, tornando-o infértil. 

5- Conservantes BHA e BHT

Categorizados como aditivos cancerígenos, assim como o restante dos conservantes, apresenta sérios riscos para o organismo. Ao comprometer o sistema, aumenta os riscos de câncer e outras doenças. Há uma ampla discussão em relação ao seu uso, mas o BHA e o BHT ainda são usados no Brasil, com o objetivo de conservar óleos. 




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