O mundo todo está com as atenções voltada para o Reino Unido, onde a rainha Elizabeth II faleceu após 70 anos de reinado. Presente em inúmeros momentos históricos, como a Segunda Guerra Mundial, ela deixa o trono para seu filho, o príncipe Charles.
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O herdeiro tem 73 anos de idade e algum trabalho pela frente. Primeiro lugar na linha de sucessão e o mais velho a assumir a Coroa nos últimos três séculos, ele tem cerca de 54% de aprovação dos súditos britânicos.
Charles é considerado pelos especialistas em monarquia como uma pessoa reservada e resignada, mas entre os mais íntimos é tido como uma figura descontraída. A seguir, veja quatro pontos importantes a serem considerados sobre o reinado de Charles III.
Reinado diferente
A expectativa para os próximos anos é de um período sem muitas polêmicas ou agitações na monarquia britânica. Ao contrário de seus xarás e até da mãe, Charles não deve promover grandes mudanças. O segundo de seu nome a subir o trono, por exemplo, foi derrubado por um golpe parlamentar.
Passagem para William
Uma previsão de parte dos analistas é de que Charles abrirá mão de sua posição e deixará o trono para seu primogênito, o príncipe William. Apesar das especulações, isso possivelmente não ocorrerá. O que de fato deve ocorrer é um reinado de transição entre o da mãe e o do herdeiro, que pode modernizar a Coroa.
Reinado mais curto
O terceiro ponto importante é que o novo rei não terá ocupará a posição por tanto tempo como a mãe, mas deve herdar sua longevidade. Durante esse período, o monarca também deve legitimar Camilla Parkes como rainha consorte, além de tentar aumentar a popularidade de William.
Questões ambientais
A última previsão é que Charles pode trazer com pautas ambientais e sociais mais força para a agenda do reino. Fundada por ele em 1976, a The Prince’s Trust é hoje a principal instituição de caridade jovem do Reino Unido, e um exemplo claro dos interesses do novo rei.
