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TSE faz alerta sobre golpe do falso cancelamento do título de eleitor

TSE alerta que não entra em contato por e-mail e nem por WhatsApp. A orientação é para que o eleitor busque os canais oficiais e não acesse links suspeitos.



Com a proximidade das eleições que estão previstas para 2 de outubro, um novo golpe tem chamado a atenção do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A instância jurídica divulgou um alerta. Os criminosos estão aplicando golpes em nome do tribunal para obter os dados dos eleitores. Veja como agem essas pessoas e aprenda a se proteger.

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De acordo com o TSE, os golpistas enviam uma mensagem para as vítimas com a falsa informação de que o título de eleitor delas foi cancelado. Tudo não passa de uma tentativa de roubar outros dados importantes dos cidadãos, aqueles que são os chamados de “dados sensíveis”.

Alerta do TSE: atenção ao golpe do título de eleitor

Os criminosos estão agindo por e-mail e também por meio dos aplicativos de mensagens, como o WhatsApp. Eles conseguem os contatos das vítimas e enviam uma mensagem falsa esperando que seja convincente o suficiente.

O texto indica que o documento do cidadão foi cancelado. Os golpistas enviam um link para que a pessoa clique para que possa conferir a situação eleitoral e fazer a devida regularização do documento. Ela rapidamente percebe que  é preciso informar os dados pessoais para isso. Os criminosos pedem o CPF e outros dados das vítimas.

De acordo com o TSE, é tudo uma farsa. As mensagens têm a intenção de roubar informações e não são enviadas pelo órgão. A Justiça Eleitoral não informa o cancelamento do título por e-mail nem em aplicativo de mensagens como o WhatsApp. Além disso, não faz solicitação de dados por meio desses canais de comunicação.

O alerta instância jurídica é para que todo eleitor que receber esse tipo de mensagem procure os canais oficiais de atendimento. O mais fácil é acessar o portal do TSE ou também o aplicativo. Por meio deles, o eleitor consegue conferir se há mesmo alguma pendência no título de eleitor ou não.

A orientação é sempre desconfiar de mensagens enviadas por supostos órgãos oficiais. Mais ainda se houver algum comando para clicar em links e compartilhar as informações pessoais.




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