Há uma tensão na relação entre saúde, controle e autossabotagem. Autossabotagem, fugindo para um linguajar mais simples, é fazer coisas contra você mesmo que são prejudiciais à sua saúde.
Veja também: 9 hábitos diários para se tornar mais inteligente – mantenha-os na rotina!
Pode parecer fácil de ser combatido, mas não é. São vários causadores indecifráveis e que variam para cada pessoa. Alguns impactos psicológicos são notados, mesmo com causas diferentes, em casos mais graves, podem desencadear situações ruins, das mais variadas que atrapalham o âmbito profissional, social e mental.
Quais são alguns exemplos de auto sabotagem?
- O ato de procrastinar – o desejo de querer sempre adiar situações que poderiam ser feitas anteriormente.
- A auto-suficiência perante o contexto social – acreditar que não precisa de nenhuma ajuda e acreditar que está bem, quando na verdade, o seu único desejo é não tomar o tempo de ninguém ou demonstrar que está passando por um momento ruim
- Pessimismo – acreditar que algumas coisas não precisam do seu esforço, já que, supostamente, vai dar errado. É uma desistência antes do combate.
- Insegurança – achar que não é bom o suficiente se comparado com os outros.
- Achar que não merece nada que tem e não valoriza suas conquistas.
- Não se sentir satisfeito com seu próprio trabalho. Exigente demais.
- Medo constante de fracassar
Quais são os motivos?
É evidente que, cada convivência, infância, questões familiares são importantes na maneira como nos enxergamos, seja positivamente ou negativamente. A depender da gravidade desses problemas, estamos mais propícios a ter este tipo de insegurança na fase adulta ou na adolescência.
Algumas dessas sabotagens estão relacionadas com o uso da tecnologia e seus vícios, já que expomos nossas personalidades e corpos. Em nenhum ponto, o posicionamento é contra a tecnologia. Se hoje o público consegue ter tanto acesso a informação, é por causa da Internet, dos celulares e dos computadores.
Elas são mais benéficas do que maléficas. A questão a ser apontada é o vício nelas e a sensação de estar preso nas telas. Claro que, cada um sabe o que quer fazer da vida e tornar como fonte de renda.
Peça ajuda!
Caso não sinta evolução, pelo contrário, sente que está piorando, peça ajuda. Seja com um psicólogo, um amigo próximo ou um familiar. O simples ato de contar para alguém e ser ouvido é um grande passo para superar esse problema, que é recorrente.