A hora do cafezinho é sagrada na vida de muitas pessoas que vivem na cidade de São Paulo, mostrando que a bebida é um verdadeiro símbolo cultural.
Nesse caso, em 1999 promulgaram uma lei que proibia o açúcar no café, compreendendo o território paulista. Recentemente essa decisão acabou viralizando novamente, dada a natureza curiosa do objetivo legal de restringir algo tão estranho. Afinal, se os estabelecimentos deixarem de atender às exigências do cliente, não terá prejuízos?
Veja também: Qual o efeito do café nas pessoas que convivem com a pressão alta?
O café com açúcar é proibido no Brasil?
Não, a legislação que rege essa descrição diz respeito ao governo do estado, mantendo essa regra válida apenas em São Paulo.
Contudo, a lei ainda é válida, portanto, caso a lanchonete, bar ou qualquer que seja o comércio, venda café, precisa disponibilizar ao menos uma quantidade sem adoçantes. Apesar de restringir a atividade, atualmente o número de interessados no sabor amargo e nas propriedades da cafeína tem aumentado.
Conheça a Lei 10.297, criada em 29 de abril de 1.999
A Lei 10.297 prescreve em suas delimitações a seguinte orientação:
Artigo 1.º – Fica obrigatório aos bares, restaurantes e similares, no Estado, ter à disposição do cliente o café amargo, deixando-lhe a opção do uso de adoçante ou açúcar, podendo o estabelecimento comercializá-lo nas duas maneiras.
Sobre a relevância do produto
O poder cultural do café na rotina do brasileiro não deve ser considerado ao tentar compreender o motivo pelo qual a lei foi estabelecida. Além de refletir os valores da sociedade que influenciava a história política, procura ressaltar as características únicas do grão brasileiro, como se o açúcar apagasse seu sabor. Não é à toa que os críticos especializados afirmam que o excesso de aditivos prejudica a percepção da qualidade da bebida.
