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Kit 5G para famílias de baixa renda já começou a ser distribuído?

Mesmo com o avanço da tecnologia 5G no país, muitos brasileiros não possuem condições financeiras para se adaptar ao novo sinal.



O sinal 5G está se espalhando gradualmente no território brasileiro, melhorando o sinal da internet móvel nos locais onde chega. Com ela, os usuários conseguem uma maior agilidade para acessar a internet por celular e tablets. Além disso, a tecnologia permite também uma rapidez maior na transmissão de dados e uma nitidez nas imagens e sons dos conteúdos.

No entanto, apenas 11 capitais brasileiras já estão estruturadas com as antenas da rede 5G, responsáveis por transmitir o acesso necessário. O intuito das operadoras é aumentar a expansão do sinal para outras capitais e municípios médios no restante no país, garantindo um melhor acesso à rede móvel para mais consumidores.

Porém, mesmo com o objetivo de evoluir a tecnologia de internet móvel, parte da população ainda não possui um aparelho que receba um sinal 5G, visto o alto preço de custo. Além de adquirir um smartphone ou um tablet que suporte a nova tecnologia, o usuário ainda precisa contratar um pacote de internet que ofereça o sinal.

Veja: Descubra qual o diferencial em relação à velocidade da internet 5G.

Distribuição de kits 5G

Pensando no alto custo de adaptação do consumidor à nova tecnologia, o governo busca alternativas para distribuir o sinal 5G. Assim, o objetivo é possibilitar que as famílias que estejam em situação de vulnerabilidade social também tenham acesso a nova funcionalidade.

A ideia foi gerada pela equipe de transição do governo eleito, que possui a intenção de distribuir gratuitamente kits de sinal 5G para os brasileiros que não puderem comprar o aparelho ou assinar o pacote de dados. No entanto, o projeto ainda não está confirmado, uma vez que o novo governo não se iniciou.

Contudo, um levantamento já foi realizado para analisar a possibilidade de distribuição dos kits. O esperado é que, para participar do novo projeto, os cidadãos precisem estar inscritos no Cadastro Único, além de comprovar a sua situação social. Sendo assim, é necessário que o Governo ainda estude as condições impostas para definir um bom funcionamento do programa.




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