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Inadimplente e endividado: sim, existem diferenças; entenda impactos no seu bolso

Conceitos costumam ser utilizados como sinônimos, mas o endividamento e a inadimplência têm significados completamente distintos.



Inadimplente ou endividado. Estes são dois termos que ninguém gosta de ouvir, não é verdade? Estar em ambas as situações é algo extremamente desagradável, visto que é “sinônimo” de uma fase difícil. Embora estressantes, existe uma diferença entre um caso e outro. Saiba o que é cada coisa para não ser pego de surpresa.

Leia mais: Tchau, dívidas: Feirão Serasa Limpa Nome tem descontos de até 99%

Esse conceitos costumam ser colocados como algo muito aproximado, mas o endividamento e a inadimplência têm significados completamente distintos e que podem deixar qualquer um confuso, já que um inadimplente pode estar endividado, mas nem todo endividado é, necessariamente, um inadimplente. Entenda ao longo do texto.

Qual é a diferença entre inadimplente ou endividado?

A pessoa endividada está dessa forma por causa de suas dívidas, que precisam ser pagas dentro de um prazo que pode ser estabelecido em meses, dias ou anos. Já na inadimplência, está a pessoa que sabe que precisar pagar esses valores, mas mesmo assim não o faz, ou seja, descumpre essa obrigação.

Um exemplo deste último é quando um cidadão realiza um financiamento e, por qualquer razão, não consegue pagar as parcelas. Dessa forma, o cidadão ficará inadimplente e pode chegar a ficar negativado.

Em resumo, se você tem parcelas para quitar nos próximos meses, quer dizer que você está endividado. Agora, se por algum motivo, não conseguir pagar essas prestações, então estará inadimplente.

Sou inadimplente, o que posso fazer quitar as dívidas?

O número de inadimplentes, aqueles que têm contas ou dívidas em atraso, chegou a 28,7% das famílias brasileiras em maio do ano passado. É a oitava alta consecutiva do indicador, que vem crescendo desde outubro de 2021, de acordo com informações da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

É possível que quem não consiga pagar as contas esteja passando por muita dor de cabeça.

Isso pode ser resultado de uma falta de planejamento financeiro. Caso você esteja nessa situação, uma das alternativas para resolver o problema é identificar quais contas precisam de prioridade e selecionar aquelas que tenham relação com bens próprios considerados importantes, como uma casa ou carro. Desse modo, a pessoa não correrá o risco de ter os bens confiscados. Uma outra dica é iniciar pelas que têm juros elevados.

Negociando as dívidas

Outra opção é a negociação feita diretamente com a instituição.

Essa é uma etapa essencial para a pessoa que busca o equilíbrio financeiro. Para seguir nessa alternativa, a pessoa poderá fazer uma espécie de levantamento para saber mais informações sobre as contas, como o juros e os valores da dívida. Ela poderá usar outras ferramentas que as instituições financeiras disponibilizam, como campanhas de quitação de empréstimos dos bancos e os feirões de renegociação de dívidas da Serasa, para quitar o débito.

Na última segunda-feira, 27, por exemplo, um novo mutirão nacional de negociação de dívidas feito pela Serasa começou. O tradicional Feirão Serasa Limpa Nome conta com 425 parceiros, entre bancos, empresas de telefonia, varejo, universidades e outros segmentos. Alguns prometem descontos de até 99% no valor dos débitos.




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