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Pedestres devem ser prioridade no trânsito, diz CTB; mas como é na prática?

A falta de mobilidade urbana deixa o trânsito caótico em muitas cidades. Apesar da prioridade, os pedestres são os que mais correm riscos.



A mobilidade urbana é um problema em boa parte das cidades brasileiras, até nas pequenas a situação não anda nada fácil. A enorme quantidade de veículos e a falta de investimentos em transporte público deixa o trânsito caótico, principalmente nos grandes centros. Quem mais sofre com a desorganização são os pedestres, que devem ser prioridade.

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A regra que vale é que “os maiores cuidam dos menores”. Só que, no trânsito, nem sempre é assim que funciona. Apesar de os pedestres terem que ser respeitados e priorizados em vários contextos, a realidade é de muito desrespeito e infração.

Pedestres devem ser prioridade

Com o número crescente de veículos nas ruas, os pedestres ficam cada vez mais vulneráveis. Todos os dias, inúmeros registros de acidentes mostram as consequências da falta de mobilidade urbana e do excesso de infração no trânsito.

Em cidades como São Paulo, por exemplo, são diariamente registrados diversos acidentes e atropelamentos. A Lei de Mobilidade Urbana diz que os pedestres devem ser prioridade.

Apesar disso, os veículos ocupam todo o espaço, muitas vezes com desrespeito. Não é difícil achar veículo estacionado em cima das calçadas, prejudicando a passagem de quem está a pé. Isso sem contar as raras cidades onde a faixa de pedestres é respeitada.

O que diz o CTB?

O Código de Trânsito Brasileiro também tenta garantir a prioridade aos pedestres. Por exemplo, diz que eles devem ser respeitados na faixa e, em caso de ausência da sinalização, é preciso fazer a travessia cuidadosamente pelas bordas da pista, sempre no sentido contrário aos veículos.

Mas não dá para desconsiderar também que, em muitos casos, os pedestres também se colocam em situação de risco. Ao atravessar fora da faixa, quando ela existe, ou também sem usar as passarelas nos perímetros urbanos das rodovias.

Até que a mobilidade urbana seja de fato uma preocupação real nas cidades brasileiras, todo cuidado é pouco. Em caso de acidentes, o SAMU ou o Corpo de Bombeiros devem ser acionados de imediato.




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