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Decisão estratégica da Petrobras: o que esperar do reajuste da gasolina?

Em fato relevante enviado ao mercado, empresa explica porque não voltou a reajustar o preço da gasolina.



A oscilação nos preços dos combustíveis não é nenhuma novidade para os brasileiros, embora nos últimos meses a situação tenha melhorado bastante. Para manter uma relativa estabilidade nas cotações domésticas, a Petrobras tem evitado reajustar o preço da gasolina.

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Segundo dados da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o preço da gasolina vendida pela estatal às distribuidoras está com defasagem de 20% em relação aos valores praticados no exterior, ou cerca de R$ 70 por litro.

Na tentativa de explicar aos investidores porque não tem promovido novos reajustes, a Petrobras publicou um fato relevante ao mercado. A empresa afirma que evita repassar as volatilidades do petróleo imediatamente e continua atenta a fatores domésticos e internacionais para fixar seus preços.

A estatal também pontua que sua nova política de preços abre espaço para uma atuação mais eficiente, destacando que o atual momento é de incerteza quanto à recuperação das economias globais, o que gera volatilidade na cotação do petróleo.

“A Petrobras tem observado com atenção os desdobramentos dos fundamentos do mercado global, assim como seu impacto no Brasil. Eventuais reajustes, quando necessários, serão realizados suportados por análises técnicas e independentes”, afirmou no comunicado.




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