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Nova regra em restaurantes europeus está revoltando clientes; e se chega no Brasil?

Simples colher foi motivo de revolta de uma cliente, que fez avaliações públicas sobre o estabelecimento. Entenda o motivo.



Trabalhar com atendimento ao público é andar sempre no fio da navalha. Você precisa fazer com que o cliente saia satisfeito com seu estabelecimento, mas também precisa manter-se a suas próprias regras. Uma sorveteria italiana não conseguiu atender esta máxima e deixou uma cliente extremamente insatisfeita.

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O motivo da confusão toda? Uma colher para dividir um sorvete. Isso mesmo, um mísero talher.

Como uma pequena colher gerou uma confusão tão grande?

A Gelateria Serafini, na comuna de Lavis, na Itália, recebeu uma cliente chamada Chiara C. A moça pediu uma colher a mais para dividir sua sobremesa, mas ficou extremamente surpresa com o que ouviu do restaurante: o talher custaria a ela 1 euro a mais – cerca de R$ 5,20 na cotação atual.

A visita teria acontecido no início deste mês, no dia 10 de setembro.

“Não voltarei. Se você passar por aqui, traga um [talher] de casa”, escreveu Chiara no site Trip Advisor. A mulher chegou a publicar uma foto do recibo para provar que não estava mentido.

Restaurante pode cobrar taxa extra por isso?

De acordo com uma reportagem do Estadão, restaurantes da Itália e também de Portugal começaram a cobrar uma taxa adicional de quem compartilha comida. Provavelmente foi o que aconteceu com nossa querida amiga Chiara C.

Em entrevista à CNN Portugal, a Associação de Restaurantes do país acredita que a taxa seja legítima, alegando queda nos lucros. Isso porque é comum casais ou amigos irem a estabelecimentos, pedir um prato e talheres extras para dividir.

No entanto, ele também defende que esta prática seja transparente. E foi justamente isso que provavelmente não aconteceu com nossa amiga revoltada.

Para ele, enquanto os clientes entenderem os gargalos do setor, é essencial que sejam informadas de toda e qualquer taxa. E, ainda de acordo com o Estadão, a cobrança está embasada em decreto-lei.

Já pensou se essa moda pega no Brasil?




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