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Verdade nua e crua: pesquisa revela como é a Geração Z no local de trabalho

Quando o assunto é resiliência - a capacidade de se adaptar às mudanças e seguir firme nas crises - a Geração Z não se sai tão bem assim.



Geração Z: os nativos do mundo digital, nascidos em um cenário onde as fronteiras entre o virtual e o real são, por vezes, indistinguíveis. Esses jovens, que cresceram em meio a avanços tecnológicos impressionantes, certamente devem ser os campeões da flexibilidade no ambiente de trabalho, certo? Surpreendentemente, os números contam uma história diferente.

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Quem diria que na escala de resiliência – a capacidade de se adaptar às mudanças e seguir firme nas crises – a Geração Z tem uma nota 57? Para colocar em perspectiva, os millenials (Geração Y) têm 62, a Geração X marca 64 e os os baby boomers alcançam uns impressionantes 65!

O cenário não muda muito quando o tema é flexibilidade

Enquanto a Geração Z fica com 56, seus colegas mais velhos batem 61. Isso mesmo. Parece que quando o assunto é adaptação no trabalho, os mais jovens podem estar levando uma pequena desvantagem.

Mas de onde vem esses números?” – você pode estar se perguntando. Essa informação vem de uma pesquisa realizada pela Talent Academy, que envolveu quase 5.000 empregados.

E tem mais: quando o assunto é liderança, os Zs também estão atrás. Renata Betti, CMO da Talent Academy, diz que “O que mais chama a atenção na pesquisa são os resultados sobre a competência de liderar na geração Z, significativamente menor em comparação às outras, com um resultado 23,3% inferior ao patamar dos mais velhos”.

Porém, não se desesperem, jovens Zs! Renata também esclarece: “É claro que pessoas mais novas e com menos experiência profissional não desenvolveram todas as habilidades necessárias para assumir posições de comando, e nem é esperado isso delas”. Então, sim, há espaço e tempo para crescimento!

Mas o que fazer com essas informações?

Betti tem umas ideias. Que tal investir em programas de desenvolvimento para essa geração? Ou até mesmo em treinamentos “intergeracionais” para promover mais colaboração entre as diferentes idades no ambiente de trabalho.

Porque no fim das contas, não importa se você é Z, Y, X ou boomer. O que queremos mesmo é um local profissional diversificado e inovador, com cada um trazendo o seu melhor.




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