scorecardresearch ghost pixel



7 coisas que a classe média pagava com facilidade, mas hoje estão caras

As pessoas que conseguiram melhorar a qualidade de vida estão voltando a enfrentar velhos problemas, mostrando que até a classe média passa vontade.



A inflação é o aumento generalizado dos preços dos bens e serviços em uma economia. Nesse caso, reduz o poder de compra da população, principalmente os mais pobres, que precisam cortar despesas ou assumir dívidas.

Veja também: Como liberar até 60% de espaço no seu celular Android sem baixar apps

Portanto, a classe média, que tem um nível de renda intermediário entre as classes ricas e menos favorecidas, vem reduzindo os gastos. Ou seja, a geração Z que viu seus pais nas décadas de 70 e 80 enriquecendo, não terão tantas oportunidades.

Saiba o que a classe média comprava e agora ficou inacessível

  • Imóvel a vista em bairros desenvolvidos

Primeiramente, um dos itens que a classe média não consegue mais pagar é um imóvel à vista em boa localização. Afinal, o preço dos apartamentos aumenta conforme o nível de serviço ao redor, graças à infraestrutura. Desse modo, é preciso recorrer a financiamentos longos e caros.

  • Plano de saúde completo

Outro item que encareceu é o plano de saúde que oferece cobertura médica, hospitalar e odontológica aos seus clientes. No entanto, os planos têm reajustado as suas mensalidades muito acima da inflação e do salário mínimo. Então, se o orçamento estiver apertado, restam opções limitadas de assistência.

  • Carro zero quilômetros

Em terceiro lugar, o carro saindo de fábrica parece até uma aquisição de luxo, porque exige um extenso parcelamento. Dito isso, impostos, taxas, juros e lucros das montadoras e revendedoras afastam o público da concessionária. Logo, o mercado de segunda mão tem crescido, com veículos econômicos.

  • Serviços de autocuidado

Quanto aos serviços que incluem o bem-estar físico e emocional, observa-se uma queda na demanda, apesar da oferta. Por exemplo, massagens, terapias, spas, salões de beleza e academias ficaram em segundo plano. Sendo assim, costumam ser considerados supérfluos e dispensáveis em tempos de crise.

  • Colégios e universidades particulares

Ao passo que a educação de qualidade também sofreu reajustes, a queda de matrículas é uma realidade próxima. Por esse motivo, é necessário explorar as possibilidades de bolsa de estudo. Embora as escolas públicas de ensino básico forneçam vagas o suficiente, esse cenário não se repete nas faculdades.

  • Aparelhos tecnológicos

Você provavelmente notou que os dispositivos digitais e eletrônicos, na medida em que evoluem, ficam caríssimos. De fato, smartphones, tablets, notebooks e televisões são indispensáveis, mas se desgastam rapidamente. Essa constante substituição eleva o preço praticado nas lojas físicas e online.

  • Restaurantes requintados

Por último, almoçar e jantar fora, solicitando pratos sofisticados e com ingredientes selecionados, significa ostentar. Além das reservas, a culinária feita por chefs famosos tem ficado cada vez mais restrita. Por consequência, os passeios acabam se restringindo a datas especiais, que compreendem aniversários e feriados.




Veja mais sobre

Voltar ao topo

Deixe um comentário