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Saiba quem precisa substituir o RG pela nova identidade a partir de agora

Emissão da Carteira de Identidade Nacional (CIN) teve início em março, mas ainda não chegou a todos os estados.



A emissão da Carteira de Identidade Nacional (CIN) começou em março de 2022 em parte dos estados brasileiros, mas ainda não chegou a todo o país. O documento vai substituir o antigo Registro Geral (RG) em todo o território nacional.

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As diferenças são muitas e podem ser observadas inclusive no visual da nova identidade. Contudo, a principal novidade é o uso do CPF como número de identificação único dos brasileiros.

Antes das alterações, um mesmo cidadão poderia ter até 27 documentos com numerações diferentes, pelo menos na teoria. Para isso, bastava emitir um em cada estado e um no Distrito Federal.

Quem precisa emitir agora?

Tirar a CIN ainda não é obrigatório para ninguém. Os cidadãos têm dez anos para substituir o RG, ou seja, até 2032. Assim, a troca será feita de forma gradativa pelos próximos anos, conforme as pessoas precisarem tirar uma nova via.

Mas caso deseje obter a nova versão da identidade, é importante estar atento ao prazo de validade do documento, que varia conforme a idade do cidadão:

  • Entre 0 e 12 anos: validade de 5 anos;
  • Entre 12 e 60 anos: validade de 10 anos;
  • A partir de 60 anos: validade indeterminada.

O prazo para que todos os institutos de identificação dos estados adequem seus sistemas à CIN termina no dia 6 de março. Até lá, o documento está disponível nos estados do Paraná, Minas Gerais, Acre, Goiás, Rio Grande do Sul, Piauí, São Paulo, Amazonas, Mato Grosso, Rio de Janeiro e no Distrito Federal.

Novidades

O cidadão poderá optar pela versão digital da identidade, disponível pelo celular, que tem a mesma validade da física. Além disso, um QR Code inserido no documento vai dificultar fraudes, já que por meio do código é possível saber se ele foi roubado ou perdido. Confira outras mudanças:

  • Adoção do código MRZ (o mesmo usado nos passaportes);
  • Indicação do grupo sanguíneo e fator RH do titular;
  • Biometria obrigatória;
  • Identificação se o titular é doador de órgão ou não;
  • Naturalidade do cidadão;
  • Unificação da Carteira de Identidade com o CPF em todo o território nacional.




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