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Projeto aprovado no Senado quer incluir mais dados na CNH; saiba quais!

Mesmo com o projeto aprovado no Senado, o texto segue para avaliação na Câmara dos Deputados. Ainda não há previsão para alteração.



Um projeto aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado na última quarta-feira (12) estabelece a inclusão de mais informações sobre o condutor na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Saiba mais sobre o projeto e o que pode mudar para os motoristas.

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O texto aprovado determina que a CNH contenha informações sobre o tipo sanguíneo e fator RH do motorista, além de indicar se o mesmo é doador de órgãos e tecidos.

O projeto é de autoria do senador Rodrigo Cunha (União Brasil-AL) e tem o objetivo de ajudar o atendimento em caso de acidente de trânsito, pois em situações graves, a informação sobre o tipo sanguíneo do paciente que conste na CNH pode ser crucial para salvar vidas.

A proposta não define quando a regra passará a valer ou como ficarão as carteiras de motorista emitidas antes da lei. O motorista poderá ou não optar por incluir a informação sobre a doação de órgãos. Segundo o relator do projeto, senador Fabiano Contarato (PT-ES), a medida terá um “baixíssimo” custo.

Projeto aprovado no Senado segue agora para avaliação dos deputados

Na defesa do projeto, o senador Rodrigo Cunha (União Brasil-AL) destacou que, em algumas situações clínicas graves, o retardamento do início da transfusão de sangue pode colocar em risco a vida do paciente, sendo necessário realizar a transfusão antes mesmo da realização dos testes pré-transfusionais.

Nesses casos, a informação sobre o tipo sanguíneo do paciente que conste na CNH pode ser essencial para a decisão rápida sobre o tipo de sangue que deve ser usado no atendimento de emergência.

A proposta, afirmou o senador, foi emitida em resposta a um problema recorrente na área de resgate, que é a necessidade de decidir rapidamente qual o tipo de sangue que deve ser utilizado em casos de acidentes. A medida poderá ajudar a salvar vidas e será de baixo custo para a sociedade, estima o Senado.




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