Com a pandemia, as pessoas passaram a ficar muito tempo em casa, deixando de pegar sol, responsável pela sintetização da vitamina D. A substância age no organismo facilitando a absorção de cálcio e fósforo, então o seu papel é importante para a estrutura óssea. Nesse caso, não basta ter uma boa alimentação, mas ficar exposto à luz solar diariamente durante alguns minutos.
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Consequências da falta de vitamina D
A deficiência de vitamina D pode resultar em quadros clínicos graves como raquitismo na infância e em adultos, osteomalácia. Os sintomas vinculados a essa situação são dores, fadiga e aumento de infecções respiratórias. A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional de São Paulo (SBEM-SP) alerta para que todos estejam atentos aos sinais.
Questão de idade
Caso você não tenha 60 anos ainda e queira descobrir se está em uma situação de equilíbrio quanto aos nutrientes, pode fazer um exame de sangue.
Passando rotineiramente com um médico, é possível entender qual a melhor forma de promover a longevidade. Valores a partir de 20 ng/mL de 25 hidroxivitamina D são considerados aceitáveis.
Cuidados com a suplementação
Apesar de ser um suplemento acessível e fácil de ser encontrado em várias farmácias sem o uso de receita, evite a automedicação. Procure entender a real necessidade, principalmente em jovens, que podem melhorar a dieta e tomar banhos de sol de 15 a 30 minutos. Lembre-se que a vitamina D também está associada à produção de hormônios ligados à felicidade. Portanto, manter seus níveis adequados ajuda a evitar e controlar crises de ansiedade e depressão.
Ao sentir muito cansaço, dores ao treinar e até problemas com a imunidade, procure uma opinião médica, pois a resposta pode ser mais simples do que se imagina. O diagnóstico precoce promove melhoras ainda mais rápidas e evita que doenças graves possam surgir.