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Governo quer utilizar verba previdência como garantia de crédito

Cálculos do governo indicam que a carteira de financiamento imobiliário é próxima de R$ 600 milhões.



Para conseguir baixar o custo do crédito, o governo quer permitir que os clientes usem parte dos bens poupados em previdência complementar como base de empréstimos. Cálculos do governo indicam que a carteira de financiamento imobiliário é próxima de R$ 600 milhões, porém, só em ativos de imóvel residencial tem o valor em torno de R$ 10 trilhões. Parte desse valor poderia ser usado como base em novos financiamentos.

A análise do Ministério da Economia e do Banco Central é de que há um ‘delegação de poder’ das garantias. Por essa razão, na prática, muitas garantias que poderiam ser usadas para novos financiamentos não são aproveitadas.

Por exemplo, se uma pessoa fez um financiamento para a compra do imóvel, já quitou grande parte dele, mas esse patrimônio está ‘preso’ numa alienação fiduciária (uma modalidade de financiamento em que o devedor, para garantir o pagamento, transfere o imóvel para o credor enquanto paga por aquele bem). Até terminar o financiamento, o imóvel fica no nome do banco e não do comprador.

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